Potranca lusa bravia

O raio da potranca está a ser difícil de domar. Fala comigo apenas o indispensável. Mas isso não importa, até porque aquilo que eu menos queria fazer com ela, seria falar. No entanto, acho até que me evita.

Assim, fica difícil a abordagem. Para mais, estamos sempre rodeados de outras pessoas. Que empatas foda, caralho!

Hoje veio de calças. Que cu mais empinadinho ela tem. Apeteceu-me tanto agarrá-la por trás, fazê-la sentir a minha verga endurecer ao tocar naquelas carnes branquinhas. Senti-la a encaminhar o meu pau pulsante para o interior das suas entranhas e explorá-las até me vir….

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Mas não! A potranca, só me vem falar de pagamentos e balanços! Ah, que belo balaço não lhe dava eu em cima daquela mesa de reuniões!

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Acho que desta vez, não vou ter grande sorte. Até porque ela só estará por cá mais uns dias. No momento, não vejo da parte dela qualquer interesse em conhecer o meu zezinho. Acho uma pena…

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À conta dela e do seu cu, hoje já tive que ir duas vezes à casa-de-banho consolar o meu zezinho, que não parava de chorar de desgosto dentro das minhas calças…