Quando uma boa crica não vem acompanhada de uma boa fronha!

Há uns tempos andei a comer uma tipa que conheci numa discoteca. Esta situação foi a confirmação de que os bares e as discotecas deviam ser processados, por promoverem a publicidade enganosa. Têm pouca luz, a malta está muito bêbada (o que turva a visão) e as gajas cheias de maquilhagem (camuflagem de ataque desleal).

Avançando. A luz era quase inexistente, a minha visão estava turva por um fortíssimo nevoeiro e a gaja estava a usar fortíssima camuflagem de ataque. Conclusão: saí de lá, directamente para casa com o trambolho a tiracolo, julgando que levava uma beldade.

Há que admitir que o resto da noite foi fenomenal. As luzes, continuavam reduzidas, o nevoeiro mantinha-se a e camuflagem da tipa continuava intacta. Ela tinha um corpo belíssimo, rijinho, maminhas perfeitas: nem pequenas, nem desproporcionais. Lindas!

Fez-me um broxe primoroso, lambeu-me nos sítios certos, nas alturas certas! E aquela cona! Bem, aquela cona! Apertadinha, com um berbigãozinho lindo, sem uma única penugenzinha! Já para não falar daquele cuzinho rosado, com aquele olhinho latejante…

O pior foi o nascer do dia. O nevoeiro levantou-se e a camuflagem facial dela, evaporou-se! Foda-se! Caralho, o que é isto que está aqui ao meu lado?! Então eu vim para casa com a Jane do Tarzan e acordei ao lado da Macaca Cheeta?! Nessa altura, despachei-a grande velocidade…

Mas depois ela ligou-me. Aí fiquei sem saber se devia continuar a foder aquela crica maravilhosa, apesar daquela fronha medonha que a acompanhava. Então decidi, optar pela crica.

Quando a voltei a encontrar… Foda-se! Que fuça medonha! Até tive medo que ela devorasse o meu caralho, em vez de se limitar a fazer-me um broche. Foi aí que tive uma ideia genial!

Apesar de não ser fã dessas perversões, tinha lá por casa uma máscara de sado-maso. E disse-lhe: “Espera aí, que vou buscar um brinquedo para nos dar mais tesão.” Quando lhe enfiei a máscara na fronha, o meu caralho ficou logo muito mais animado! Nem parecia o mesmo caralho!

A partir daí só a fodia de máscara. Ainda durou uns dois meses, correndo tudo lindamente. O problema veio, quando ela se começou a queixar que aquela merda lhe fazia calor, que depois ficava com borbulhas e o raio que a parta. Ainda tentei fodê-la sem a máscara, só à canzana, para não lhe ver as trombas, mas era incompleto, já que havia posições proibidas. Deixou de ter piada.

Mas estava a ver que não me livrava da gaja. Era uma cola. Modéstia à parte, compreendo porquê, porque eu até me esmerava.

Conclusão: Uma boa crica, nem sempre vem com uma boa fronha. É uma pena, já que neste caso, resultaram quecas maravilhosas!