domingo, 31 de janeiro de 2010

As senhoras respeitáveis gostam muito de usar colares de pérolas… e as devassas também!


Colares de pérolas, daqueles que as devassas gostam de usar, dou-lhes quantos quiserem. Quanto aos das senhoras respeitáveis, esses não, que são muito caros.
Bem, mas talvez assim, a maioria de vocês não chegue lá. Mas eu explico.
Quando uma tipa me pede que a lubrifique no pescoço… Lubrifique?! Mas que merda de filtro mental é este?! Eu tinha dito que ia fazer isto sem filtro!
Continuando…
Quando uma tipa pede que lhe esporre para o pescoço, forma-se um lindo colar de pérolas, cem por cento naturais [não havendo aqui lugar a imitações] e altamente hidratantes.
É uma visão linda. A fêmea depois de bem fodida, toda ao leu, envergando apenas um reluzente colar de pérolas. Este belo colar ornamental, extraído não de uma concha, mas sim de um caralho pulsante e viril!
Agora, voltando às senhoras respeitáveis. Reparei já várias vezes, que uma respeitável senhora do nosso panorama político costuma usar em público um colar de pérolas. Deve ser por isso que tem aquele ar de bacalhau seco. Se fosse eu a ela, punha as pérolas numa casa de penhores e usava o dinheiro para pagar a um macho [com muito estômago] que lhe pudesse proporcionar em privado, um colar de pérolas reluzentes e hidratantes! Aposto que ficava logo com outro ar!

Informação importante:

Caros exemplares masculinos,
Se foderem uma (ou mais) fêmea(s) em vossa casa e viverem sozinhos, evitem oferecer-lhe(s) ali um colar de pérolas. Estes têm a desvantagem de sujarem tudo, já que as pérolas têm uma grande tendência para escorrer para os lados. E já sabem, se perderem muito tempo a lavar lençóis, ficam com menos tempo para os sujar…
Assim sendo, prefiram sempre fazê-lo em hotel/residencial/pensão ou em casa da fêmea.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

O Fornicador Implacável


Já que comecei a falar dos tempos de universitário, lembrei-me de um amigo da época e das suas grandes historietas.
Chamava-lhe o Fornicador Implacável. Porquê? Acho que o nome não precisará de grandes explicações. Ainda assim, passo a explicar…
Este gajo traçava todas as tipas que se lhe atravessavam à frente. Podiam ser marrecas, desdentadas, coxas, peludas. Não interessava! Desde que tivessem boca para mamar, cu para enrrabar e cona para enfiar, estava-se lindamente!
Lembro-me duma vez, o cabrão me contar a conversa que terá tido com uma das nossas professoras, com uns quinze anos a mais do que nós, sendo por sinal bem tesuda. Assim, terá esperado pelo final da aula numa sexta-feira:
Ele: Gostava de a provar!
Ela: Desculpe?!
Ele: Não se preocupe. Está desculpada por nunca me ter beijado.
Ela: Você… Você?!
Ele: Sim. Eu. Pensa que não reparo nos seus bicos mamários espetados por debaixo da sua blusa de seda Fendi, enquanto vai passando os acetatos?!
Ela: Você é um insolente! Passou todas as marcas! Vou imediatamente fazer queixa de si!
Ele: Está enganada. Ainda não passei as marcas todas. Falta-me passar para lá da sua ratinha…
Ela: Saia imediatamente da minha frente! Seu ordinário!
Ele: Está bem, não se chateie! Se não me quer à sua frente, também lhe posso dar prazer por trás…
E nisto, reza a lenda que avançou para ela, deu-lhe um valente chupão, passou-lhe as mãos por todo o corpo, atirou-a para cima da mesa, roçou-lhe o pau teso pela saia e foi-se embora. Diz que a mulher ficou completamente atordoada.
Isto deve ter sido verdade, pois nas duas aulas seguintes a mulher estava estranhíssima e ele, que se sentava sempre atrás comigo, passou a sentar-se à frente.
Era vê-lo discretamente a apalpar a tomateira quando ela olhava na direcção dele. Segundo me contou, duas semanas depois, foi ela que o abordou. Meteram-se no carro dela, foram para um hotel nos arredores e foderam toda a noite. Terá sido a primeira e a última vez, já que isto foi mesmo no final do nosso ano de finalistas.
Se isto se passou exactamente assim não sei, porque não vi, mas foi o que me constou. Mas tenho a certeza que não terá andado muito longe da verdade, em função do que eu conhecia dele e das reacções que pude observar nela, bem como, da vertiginosa subida de nota dele na respectiva disciplina.
Há uns tempos que não sei nada deste gajo, mas há muito mais histórias para contar. Um dia destes…

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Pelo buraco da fechadura!


Durante a minha excitante vida universitária vivi durante uns meses numa casa mista. Éramos duas pixas e uma cona.
Não estejam já aí a imaginar que aquilo foram grandes menages à trois, porque que não foram. Curiosamente, estes meses foram os mais apagados da minha vida sexual, enquanto estudante.
No entanto, posso afirmar que a tipa tinha uma bela crica, com uma sebe aparadinha tipo “moicano”, só com um risquinho. Para além disso, era uma belíssima fodilhona e ao que parece, mamava como ninguém.
Como é que eu sei isto tudo? Simples. A tipa tinha um namorado, que passava lá as noites muitas vezes. Para além disso, principalmente aos fins-de-semana, o outro lá de casa ia-se embora e ficávamos apenas eu, ela e o cabrão do namorado dela.
Muitas vezes de madrugada, ouvi-a gemer e a cama de ferro antiga a chiar. Uma noite levantei-me e fui até à porta. Não resisti a espreitar pelo buraco da fechadura, um vez que a porta era antiga e o buraco era grande. Devia ser como a cona dela. Digo isto, porque o cabrão era caralhudo e ela não se queixava muito.
Então, durante estes meses, várias vezes me levantei, assim que ouvia a cama a chiar e ficava ali no escuro a olhar pelo buraco da fechadura, vislumbrando-se lindamente toda a cena, já que eles fodiam sempre de luz acesa. Como não estava ninguém em casa, com o passar do tempo fui ficando mais ousado.
Comecei por ir fazendo umas festinhas no zezinho, prática esta que evoluiu para o esgalhar do pessegueiro ali mesmo, enquanto a via mamar com fervor. Para o fim, passei mesmo a ir todo nu para a porta dela, transportando apenas um rolo de papel higiénico para não deixar quaisquer vestígios de ADN (afinal o CSI anda por aí). Ainda assim, uma das vezes, enquanto a via levar na peida com o colossal mastro do seu macho, empolguei-me também e esporrei-lhe a porta toda. A sorte é que ele ainda não se tinha vindo, o que me deu tempo para a limpar, antes que ele saísse do quarto para ir à casa de banho.
Enfim, foram bons tempos, apesar de ter tido poucas fodas reais. Mas pronto, à falta de outros buracos, contentei-me com o da fechadura.

domingo, 24 de janeiro de 2010

O sábado passado começou bem (parte III)


Lá teve que ir o Zé. Afinal uma crica, é uma crica.
Mesmo dorido das costas, não se pode negar o prazer a quem o pede. E nesse campo tudo o que eu poder fazer para ajudar, podem ter a certeza de que o farei.
Considerei isto, quase como uma ajuda humanitária. Ver ali estendida naquele leito, uma pobre fêmea despida, ansiando por prazer… Não dá para recusar. Afinal a Organização Mundial de Saúde, reconhece o sexo como parte integrante do bem-estar físico e psicológico do ser humano.
E o meu pequeno missionário [é apenas uma forma de expressão, já que na realidade ele não é tão pequeno como isso], ficou em sentido e partiu logo em missão, desbravando a selva até chegar à caverna escura para alimentar de prazer a esfomeada.
Pronto, a parte do “desbravando a selva” fica bem no texto, mas é mentira. A camona estava toda rapadinha. Não restava ali vestígio de qualquer erva daninha, quanto mais de selva.
I said:

- Let’s do it again. I’m gonna break your legs, I’m gonna make you scream. You’ll think you are in London, because all you’re gonna see is fog, when I make you come!”



And so it was…



The END (for now…)


sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

O sábado passado começou bem (parte II)


Já estava farto de estar deitado. Levantei-me.
Fui até à janela espreitar o Tejo. Sim, aquela pensão tinha vista para o Tejo. Quer dizer, via-se um bocadinho de água acima do telhado do prédio em frente. Mas para todos os efeitos, o Tejo é o Tejo, nem que seja uma gota do mesmo.
Estava um dia de sol glorioso. Passados uns minutos apercebi-me que era apenas uma aberta entre nuvens escuras como o caralho, mas pronto.
Toda aquela luz momentânea que penetrava janela adentro, iluminava a minha bronzeada nudez de tal forma, que a inglesa Joan [ou seria Marian? Não interessa.] ficou completamente em êxtase.

And she said:

- “Zé, good morning. Come back to bed. Come and please me….”

E eu pensei:

- “Ai o raio da camona que já quer festa outra vez! Então não lhe chegou a noite toda?”
É que um homem não é de ferro! Ainda por cima dei um jeito às costas quando ela me pediu que a fornicasse como um carrinho de mão. Eu sabia lá como é que se dizia carrinho de mão em inglês! Primeiro que eu percebesse o que ela queria…
Porque que é que as mulheres têm esta mania de querer experimentar posições novas. Será assim tão difícil perceber que a coisa é muito simples? Se não, reparem:
A mulher tem três buracos: pachacha, peida e bocarra. O homem tem um mangalho.
O homem enfia alternadamente o seu membro neste três orifícios até se virem os dois. É muito simples!
Então, se eu puder fazer isto tudo deitado de costas melhor ainda, se não, pelo menos que seja da forma mais simples e cómoda possível. Para quê tantos malabarismos?!
Alguém disse que para foder era preciso ir fazer um estágio no Cirque du Solei? Não?!
É que às vezes parece…

O sábado passado começou bem (parte I)

Para começar logo bem o dia, fui despertado por um intenso cheiro a alho. Nisto pensei:
- “Ai o caralho! Querem ver que esta tipa andou a temperar o berbigão?! Mas quem é que se lembra de passar alho no grelo?”
Depois olhei para o relógio e já era meio-dia. O cheiro a alho devia vir da cozinha da pensão. Sim, porque eu acordei numa pensão em Alfama.
Pois, já estão a pensar: “Pensão. Que labrego!”
É certo que não é o Ritz, mas para o que lá fui fazer, serviu lindamente!
E para mais, aposto que as camas do Ritz não chiam! E esta, meus amigos, chiou que se fartou toda a noite! E a tipa inglesa que engatei no Fragil, chiou mais ainda! E uma cama que chia, até levanta mais a moral a um homem.
Para mim, a chiadeira de uma cama funciona tal como as tipas que gemem, mesmo que estejam a pensar que têm de ir lavar a loiça a seguir. O que interessa é que façam barulho, que gemam, que arreganhem os dentes enquanto nós as arreganhamos com vigor!
Mas adiante….
Potranca interessante, esta tipa inglesa. Esguia, pele de bacorinha rosada, maminhas redondinhas e empinadas… Sim senhora!
Neste caso aplicou-se o slogan “Boa crica, boa queca”. Ou melhor, “boas quecas”, que é plural.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Queca inicial

Hoje nasce um novo blog.
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É a primeira queca. Não é ainda bem a primeira. São mais os preliminares (sem dúvida, a maioria das vezes uma grande perda de tempo).
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Mas qual é a ideia? Muito simples. Poder partilhar com o mundo a visão de um homem sobre as cricas que vai conhecendo pelo caminho...
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Porquê?
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Porque apesar de poder libertar frequentemente a tesão, raramente posso libertar a tensão acumulada de todas estas experiências que vou tendo e que não posso contar a ninguém da forma que me apetece...
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A verdade é que somos todos uma cambada de falsos moralistas, com mentes encardidas, que só se revelam entre quatro paredes.
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Aqui vou acabar com isso! Vou dizer o que me apetecer, sem filtros.
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Quem não gostar tem bom remédio. Feche o Pc e não ponha aqui a cona ou o caralho!