domingo, 21 de novembro de 2010

Quecas: o tubo de escape faz parte da nave espacial

Recentemente conheci na cama, no sofá da sala e na banheira uma potranca com uma cona potente. Musculatura desenvolvida aquela. Obrigou-me a controlar melhor do que nunca a velocidade com que me venho. Acreditem, bastam duas ou três contracções vaginais para levar um homem ao êxtase.
Esta potranca é maravilhosa. Peito de rola farta, cor de leitoazinha bem-criada, pele com a suavidade de uma chinchila … e podia continuar eternamente com as alegorias à fauna.
Contudo, para além do maravilhoso conão que já vos referi, urge salientar o já de si saliente cu. Aquilo não é um cu. É uma nave espacial feita para eu pilotar [e pinocar]!
Cu redondinho, celulite free, suave e cheiroso. Como não há bela sem senão, existe um problema. Não tem nada a ver com os maravilhosos broches que faz, nem com a expressão de prazer que me faz ter vontade de vir só de olhar.
O problema é mais de ordem atmosférica. Em certa queca, estávamos nós debaixo dos lençóis, eu por baixo e ela deitada em cima de mim, numa penetração e num esfrega-esfrega roça-roça maravilhoso e, eis senão quando ela grita:
- Vou-me vir! Força Zé! Mais, vem mais para dentro de mim! Não pares Zé.
Eu, solicito Zé, tratei de me aplicar ainda mais, ao mesmo tempo que me agarrava afincadamente àquele cu delicioso (combinação de palavras estranha eu sei, mas trata-se de um cu maravilhoso. Já vos tinha dito?).
- Zé, estou-me a vir! Haaaaaaaaaaaaaaa!
De repente sinto um calor nas minhas mãos e ouço um tseeeeeeeeeeeeeeee!
O que é isto, caralho? Pensei eu. Querem ver que esta Puta tem ar condicionado ou será ambientador sensível ao toque?
O que é certo é que aquele monumental cu, gerou um monumental peido que me obrigou a remover todas as cobertas, sob pena de se criar tamanho efeito de estufa debaixo daqueles lençóis a ponto de se formar um microclima.
E é este o preço que tenho pago por cada fornicanço com esta potranca, que se peida quando a fornico na cona (se for no cu, já não).
Moral da história: Zé, queres uma potranca com um cu tipo nave espacial? Pois então tens de levar com o tubo de escape!
E viva o metano, caralho!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Zé das Cricas: a caminho da abstinência sexual

Os anos têm passado e que tenho eu feito?
Tenho dado umas valentes fodas, é verdade. Pela frente, por trás, de lado, a fazer o pino… e depois?
Eu, Zé das Cricas, esta mente iluminada de picha sempre inchada questiono-me se tenho evoluído o necessário. Não na arte de enrabar ou de minetar, que essas domino na perfeição. Aliás, modéstia à parte, ainda ontem fiz um minete a uma potranca (um bocado feinha é certo, por isso é que me centrei na cona) que a deixei a relinchar de prazer!
Contudo, a minha dúvida existencial prende-se com isso mesmo: com a existência.
- Terei eu vindo a este mundo apenas para ser uma fonte de prazer?
Tendo em conta o supra referido, estou a pensar enveredar pela abstinência sexual. Pelo menos por uns tempos.
Noto que a minha mente está inteiramente preenchida pelo sexo, pela luxúria e por pensamentos libidinosos. Preciso de fazer uma limpeza, de purificar o meu ser. No fundo, preciso de contactar com a minha essência.
Não, caralho! Não é a minha esporra! Falo da outra essência. Daquilo de que sou feito.
- De que sou feito?
- Quem sou eu?
- Para onde vou?
- A quem vou ligar para me fazer um broche?
A última inquietação está um bocadinho fora do contexto, não? Acho que estes pensamentos deixaram o meu Zézinho a pulsar de tesão. Parece que a abstinência sexual vai ter de esperar…

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Zé das Cricas não tem um interior de gelo!

Zé das Cricas não é apenas uma máquina fornicadora de cricas sedentas de prazer.
Zé das Cricas também tem sentimentos, para além do sentimento de tesão (não é bem um sentimento, mas é um estado bastante predominante).
Para o provar, desta vez não partilharei quecas loucas nem fantasias alucinadas. Estava eu na minha deambulação diária pelo Youtube, quando me deparo com um vídeo da potranca Shakira.
Trata-se de uma musiquinha fofinha, amorozinha, com um vídeo cutchi-cutchi…
Que coisa sensual, caralho! Estranhamente, até roça o bom gosto…

Because of the rain...


Se só têm estado molhadas por causa da chuva que vai caindo, alguma coisa está mal…

domingo, 7 de novembro de 2010

Secura Vaginal

Se dúvidas houvesse, estão prestes a desfazer-se. Zé das Cricas é uma pessoa que pensa e, fá-lo (não confundir com falo) com profundidade (tal como usa o falo).

Então, hoje cheguei a uma conclusão, com base no seguinte:

Tenho uma amiga, perita nos efeitos das hormonas anti-concepcionais. Segundo ela, a quantidade de hormonas contidas nas pílulas, implantes e afins provocam secura vaginal.
Por isso, potrancas tesudas, vos digo:

“Tomar a pílula provoca secura vaginal. Tomar a pila, provoca humidificação”

Façam a vossa escolha!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Só uma pergunta...


Têm levado umas boas fodas ultimamente?

Daquelas de vos fazer latejar as entranhas?
Daquelas de voz fazer gritar genuinamente?
Daquelas do vos humidificar, como se tivesse mergulhado no Amazonas?

Pelo que tenho constactado in loco, acho que não. Ou isso, ou o Zé das Cricas é muito competente....

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Eco-queca


Não me perguntem o nome do filme, já que isso não sei. A única imagem que guardo, de mais essa pérola do universo cinematográfico português, restringe-se ao vigoroso abanicar de tetas de uma certa portranca, enquanto fingia dar uma bela cavalgada técnica.
Agora anda armada em ecologista. E fala, fala, fala que se desunha no seu programa televisivo. E faz poses… e faz beicinho. Que chatinha… que fastio… Gostava bem mais da sua antiga versão, mais monossilábica: “Hummm; Ahhhhh”.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Where the fuck is Zé, caralho?

Muitos se têm perguntado por onde tem andado o Zé das Cricas! Reparem até, que têm andado a incomodar a sempre atarefada Loulouzona que, entre fodas, lá vai tentando esclarecer as identidades.

Eu, Zé das Cricas, deveras ocupado, não tenho tido a disponibilidade necessária para continuar esta empreitada. Quem sabe agora com o frio que se aproxima, não volto a satisfazer os meus leitores caralhudos e as minhas leitoras tesudas, sempre ávidos por uma excitaçãozinha blogosférica…

Enquanto isso não acontece, deixo uma lambidela na orelha da leitora tesuda, Helena de Troia. Sempre tive um fraco pela realeza…

domingo, 11 de julho de 2010

sábado, 26 de junho de 2010

Não havendo matéria merecedora de novo post...

... fica uma amostra do que tenho andado a ouvir.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

quinta-feira, 24 de junho de 2010

...

Senza cuore saremmo solo macchine.

Comprei uma Vuvuzela!

Mas não pensem que lá meti as beiças! Não faltava mais nada, do que andar a enfiar a boca em cornos de plástico, inspirados nas canas onde a tribo Ndani enfia… o caralho!
Decidi libertar o antropólogo que há em mim e enfiei a vuvuzela no meu caralho teso. Assim, numa de tentar perceber melhor as vivências daquele povo. Tão bonito que fiquei. Todo nu, só com uma vuvuzela com as cores nacionais enfiada no mastro. O que no fundo, é uma nova forma de desfraldar a bandeira nacional e levar as cores portuguesas (embora já desbotadas) além fronteiras.
Mas ainda gostava de me pôr todo nu com a minha vuvuzela lusa, lá no meio dos Ndani! Aí é que eles iam ver, caralho!
- “A minha vuvuzela é maior do que a vossa caninha!” Ainda me convidavam para chefe da tribo! Criava logo uma nova lei: todos os dias devia ser acordado por uma tipa mamalhuda, que me devia fazer um broche e limpar a vuvuzela!
Em suma, proponho aos homens deste país que deixem de se armar e rabetas, tirem os cornos de plástico dos beiços, enfiem-nos no caralho que ainda ficam com a boca livre para um bom minete! Caso queiram dar continuidade à vossa bichice, podem sempre enfiá-las no cu!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Coucou!

Caras leitoras tesudas e leitores caralhudos, eis o Zé das Cricas regressado. Não numa manhã de nevoeiro com cheiro a orvalho, mas numa tarde soalheira com cheiro a caralho, pós-actividade coital.
Passou-se mais de um mês, desde que privei o mundo blogosfértico de tão refinadas caralhadas e, a minha própria vida não foi mais a mesma. Assim, decidi fazer um novo post, embalado pelo movimento de ancas enquanto fodia uma potranca tesuda. Terminado esse movimento, que culminou num gozo intenso, decidi embalar o teclado do computador e jorrar todo um conjunto de alarvidades na blogosfera.
Muito se especulou por esses bordéis cibernéticos sobre a minha identidade e sobre a possibilidade de Zé das Cricas e Loulou de Lyon serem a mesma pessoa. Pois eu digo que NÃO! Quanto muito, poderemos vir a ser a mesma pessoa no momento em que os nossos corpos se fundirem num acto animal, enquanto nos entregamos a uma qualquer prática de prazer milenar. Mas, para que fique bem claro e não restem quaisquer dúvidas: ZÉ DAS CRICAS E LOULOU DE LYON SÃO PESSOAS DISTINTAS (nos vários sentidos do termo, como é óbvio).
 - Loulouzinha sua rameira burguesa, fica um beijinho na pontinha do nariz, sim querida…
Adiante. Não sei se este post terá continuidade. Simplesmente apeteceu-me. Assim, despeço-me com um até já ou um até sempre. Logo se vê…
Tinham saudades, não tinham? Eu também!

domingo, 9 de maio de 2010

Zé das Cricas pergunta:





quinta-feira, 6 de maio de 2010

Era uma vez o fim de um blog ordinário

Zé das Cricas vai finalmente tornar-se numa pessoa séria.
Como tal, este blog tornou-se incompatível com a sua existência.
Este será o último post.

Beijos e Boas fodas!

terça-feira, 4 de maio de 2010

Era uma vez um bolo de chocolate fufinho, fufinho… [não é erro ortográfico, caralho!]

Recentemente fui convidado para o aniversário da Gina. Uma amiga que conheço, já desde os tempos da faculdade.
Foi um jantar agradável, em casa da mãe da Gina, a D. Quecas. Como entrada, cogumelos gratinados com queijo parmesão, a que se seguiu um creme de marisco. Como iguaria principal, os comensais tiveram direito a lombos de salmão com molho de cogumelos e estragão. A refeição não poderia terminar sem o maravilhoso bolo de chocolate, que a D. Quecas faz tão bem e, o qual já tinha tido o privilegio de provar.
A refeição decorreu sem sobressaltos. Estavam todos os nossos amigos em comum, mas havia dois tipos e uma neguinha tesuda (Eliane), a quem eu nunca tinha visto o focinho. A afoita D. Quecas, por certo preocupada com a ausência de descendência proveniente do único fruto das suas fodas matrimoniais, começou a encaminhar a conversa para os casamentos, para os namoros e afins. É certo, que do grupo estamos quase todos solteiros, mas a Gina ficou nitidamente desconfortável, quando a sua progenitora disparou sem piedade, entre duas generosas garfadas do seu bolo de chocolate:
- “Gininha, filha, já estava na hora de te acertares com alguém. A mãe gostava tanto de ver um netinho. Já tens trinta anos filha, está mais do que na hora….”
Ao que a Gina respondeu: “Ainda tenho muito tempo. Na tua altura é que as pessoas se casavam logo. Ainda quero gozar a vida!”
D. Quecas limpando magistralmente as suas beiças carnudas, dispara novamente com um risinho nervoso, ao mesmo tempo que tentava ser engraçada:
- “Oh filha, qualquer dia as pessoas começam a pensar coisas…”
Mas a Gina, com as beiças ainda castanhas do delicioso bolo, retorquiu: “Pensam o quê? Que sou lésbica?!”
A D. Quecas, engasgou-se com um pedaço da doce iguaria e balbuciou: “”Filha, tu nem digas uma coisas dessas. Alguma vez…”
Gina: “Porquê?! Eu era assim tão diferente se gostasse de mulheres?! Pois fica sabendo e, aproveito a ocasião de estarmos todos aqui reunidos para informar que, de facto tenho uma orientação sexual diferente. Sim, sou lésbica!”
A D. Quecas ficou esgazeada! Os seus olhinhos, outrora cintilantes, estavam agora baços pelas lágrimas que tentava a todo custo conter.
 - “Oh filha, tu não brinques com essas coisas!” – Dizia a desesperada D. Quecas.
Gina: “Não estou a brincar. Ah e, já agora aproveito para que todos fiquem a conhecer a minha namorada, a Eliane, a minha farrusquinha… [pronto, a parte da farrusquinha já fui eu que inventei].”
A D. Quecas estava petrificada. Só se conseguiam perceber algumas das palavras que saiam da sua boca, agora visivelmente conspurcada por aquele castanhão, proveniente do bolo de chocolate:
- “A minha Gininha… fufa… A minha Gininha… fufa e com uma preta…”
Entretanto desatou tudo num pranto e nós, os restantes amigos, saímos todos de fininho. Foi uma cena surreal, mas hilariante. E lá ficaram a D. Quecas, a Gininha e a sua neguinha tesuda, Eliane. Bom gosto, esta Gininha…
A Gina é minha amiga, continuo a gostar dela na mesma, independentemente das suas escolhas. Mas mesmo sabendo que estamos perante uma situação familiar complicada, não consigo parar de rir, só de recordar o momento! Dava um sketch humorístico, acreditem…

Ps: Para que fique claro, a gerência informa que neste blog-cama ultra-king size, são todos bem-vindos: fufas, paneleirotes, bichas, pretos, brancos, amarelos, cor-de-rosa às riscas and soo on…

segunda-feira, 3 de maio de 2010

The Cougar Attack!


Aos 51 anos e mesmo com algum Photoshop à mistura, eu ia lá! Se ia!

domingo, 2 de maio de 2010

Ainda sobre a outra noite...

A noite estava fresca, mas nós estávamos muito quentes…

sábado, 1 de maio de 2010

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Armar a tenda

Eu, Zé das Cricas, informo todas as leitoras tesudas e os leitores caralhudos que abomino essa prática neolítica, que são os acampamentos.
Gostam? “Humm, que é tão bom dormir no chão! Ai que é tão bom ir tomar banho em balneários! Ui, o que eu gosto de ouvir a bicheza durante a noite ali mesmo ao lado!”
Conseguiram apanhar-me na esparrela uma única vez, já que eu não quis continuar a criticar esta prática, sem conhecimento de causa. Assim sendo, lá fui eu há uns anos com uns amigos, acampar para um parque de campismo em Albufeira. Ora aí está uma mistura explosiva: “Parque de Campismo” e Albufeira”. Dois ingredientes, por si só potencialmente catastróficos, que uma vez combinados se tornam numa calamidade!
Adiante. Alguns dos meus amigos levaram as namoradas e uma delas levou uma amiga. Fêmea em condições. Assim que lhe pus a vista em cima, pensei logo que o caralho do sacrifício não haveria de ser em vão.
Passada a excitação inicial da antevisão da cona húmida, devido ao esforço hercúleo para armar a puta da tenda de lona que eles levavam, só me apetecia era deitar naquele colchão ranhoso e imaginar que estava num Four Seasons.
Isto, até a fêmea tesuda passar por mim, envergando nada mais do que um biquíni brasileiro. Que delicia ao olhar. Aquela pele morena, aqueles cabelos negros, aqueles olhos castanhos onde a pessoa se podia perder. Aí e, no belíssimo par de mamas que ela exibia com orgulho. Se demorámos uma eternidade a armar a puta da tenda, o meu Zezinho encarregou-se com prontidão, de armar a minha tenda em segundos. Aí, nada a fazer, foi esperar que ele sossegasse.
Passámos o dia todo a trocar olhares. À noite ela disse que estava com sede e que ia a um café ali perto comprar alguma coisa para beber. Fui atrás dela, passado algum tempo, com o mesmo pretexto.
Alcancei-a a meio do caminho e convidei-a a passear na praia. Estava uma bela noite de luar. A fêmea envergava uma saia curtinha, que servia apenas para tapar o reduzido biquíni. Estivemos um bocado na conversa e piropo vai, piropo vem, comecei por lhe beijar o pescoço. Ela arrepiou-se. Tinha cócegas, dizia. Eu insistia, à medida que a sentia estremecer. Algum tempo depois enfiei-lhe a mão por baixo da saia. Estava toda molhada, a potranca. Peguei-lhe ao colo, levei-a para trás de uma duna ali ao lado e foi dar largas à imaginação.
Que foda maravilhosa, caralho! A fêmea assim que me viu de tenda armada, tratou logo de abocanhar a verga. E que bem que ela mamava. Nessa noite, foi começar por uma bela canzana e terminar com um belo frango assado.
Durante esse fim-de-semana, ainda pudemos repetir a dose. Digamos que armar a tenda tem as suas vantagens. Ainda assim, não tem as suficientes para me fazer repetir a experiência. Afinal, as fodas foram boas, mas teriam sido ainda melhores na minha cama, em cima da minha carpete ou num qualquer hotel decente, onde em seguida se pudesse tomar um belo banho…

O broche de ontem soube tão bem…


Sim e foi com esta banda sonora. Não gostam? Who cares, anyway..

quinta-feira, 29 de abril de 2010

You’ve been a very bad boy. A very, very bad, bad boy Zé!

O Zé portou-se mal no último Post. Não foi amável para com as fêmeas tesudas.
Por isso, merece ser açoitado.
Loulou de Lyon já se ofereceu para o fazer com uma raquete de ténis. Zé está disposto a aceitar a punição de cabeça e caralho erguidos. Entretanto, se alguma das restantes visadas sentir necessidade de extravasar a indignação, contactem a gerência, sim…

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Mulheres letradas precisam-se!

Gosto de uma mulher inteligente. Mas não pensem que basta saber ler e escrever. Para mim, é preciso muito mais…
Grande parte dos universitários apresenta um mau domínio da Língua Portuguesa, não conseguindo muitos deles, interpretar aquilo que lêem. Isso é muito grave e não augura nada de bom para o futuro sexual dos portugueses. Sim, para o futuro sexual do povo. Não tem nada a ver com empregos, índices de desenvolvimento económico ou de literacia. Aqui o que importa, como de resto em tudo, é o sexo!
Às mulheres, não lhes peço que dominem Kant ou Platão. Não preciso que me falem sobre Física Quântica ou Biologia Molecular. Tão-pouco, necessito que dissertem sobre o cubismo de Picasso ou o impressionismo de Monet.
Sistematizando, peço-lhes apenas que saibam ler e, mais importante ainda, interpretar! Já agora, convém também serem capazes de interpretar imagens. Se não, como é que poderemos usufruir plenamente dessa grande obra do fodelhanço intemporal, que é o Kama Sutra?!

PS: antes que me saltem todas em cima, o que poderia não ser necessariamente mau, acusando-me de ser um porco chauvinista, percebam que hoje apeteceu-me… E tenho as minhas razões, caralho!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Não pago por sexo!

É pratica instituída na cultura de muitos homens, que têm de ter pelo menos de uma vez, a experiência de ir às putas (com minúscula). Muitas vezes, até a própria iniciação sexual é feita junto destas senhoras isentas de impostos.
Não vou nisso. Tantas Putas (com maiúscula) que há no mundo, muito mais interessantes e gratuitas, para que raio me hei-de eu ir enfiar no meio das pernas dumas putéfias quaisquer?
Caras ou baratas, de beira de estrada ou de luxo, não me interessa. Não pago por sexo, caralho!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

I know what I am…

…I’m a crazy motherfucker, who has been shaking his penduricalho to this sound, in the middle of his living room!

Até que enfim o calor, caralho!

A semana passada era ouvir-me dizer “Fodasse! Que tempo de merda.”
Estava a ver que o calor não chegava. É certo que o Zé das Cricas anda sempre em brasa, mas não chega! Já há uns tempos que me apetecia andar nu pelo campo, pela praia… Ir em pelota nadar no rio, dar umas braçadas no mar…
Mesmo em casa, apesar de dormir sempre nu, a pessoa acorda e tem a tendência de se ir logo vestir, porque durante a noite desliga-se o aquecimento e a casa arrefeceu.
No verão não. Há sempre calor, acorda-se nu e anda-se pela casa à vontade. Tão à vontade, que certo dia, não tivesse eu um grande espelho no hall de entrada onde pude constatar a minha total nudez e, teria aberto com o penduricalho balançando, a porta ao homem da pizza. Ainda se fosse à mulher da pizza…
Já agora. Por que caralho é que não há “a mulher da pizza”?! Assim, até era homem para me distrair de vez em quando…

domingo, 25 de abril de 2010

Quero entrar em ti!

Em que pensas? Quero conhecer-te.
Perceber-te. Sentir-te.
Entrar em ti!

“Abana o Badalo oh Zé! Oh Zé abana-o bem!”

Recentemente descobri um novo prazer. Deixar o caralho e os tomates andarem livres e soltos dentro das calças, sem cuecas a amarrarem a sua natureza!
É muito bom, posso garantir-vos. Ainda esta sexta, estava eu numa reunião cheia de gente importante (eles pelo menos acham que sim) e eu a ouvi-los sabendo-me sem cuecas. Gostei muito. Tanto que até entesei. Esse, de resto é o maior problema. Entesar, estando sem cuecas.
Com umas calças de fato, entesar sem usar cuecas é bastante evidente. Não há como disfarçar. Nessa altura, fiquei num misto de pânico e de tesão, com receio que tivesse de me levantar entretanto. Mas, desta vez correu tudo muito bem…
Outra variante muito boa desta prática, é andar sem cuecas com calças de ganga rotas. É do melhor, a sensação do ventinho fresco a subir pelas pernas a arrepiar-me o caralho mole e os tomates macios…
Enfim, os pequenos prazeres do quotidiano sexual de um homem…

sexta-feira, 23 de abril de 2010

No metro…

Esta semana reencontrei uma amiga. Fomos tomar um copo. Conversa, vai, conversa vem, quando dei por mim, tinha a mão dentro da saia dela e ela a mão no meu caralho. Decidimos metermo-nos no metro e ir até sua casa, já que ficava mais perto.
Àquela hora, não entrou ninguém na nossa carruagem durante três estações seguidas. Adorei beijá-la à francesa de forma ardente, rasgar-lhe a blusa, de forma a deixar aquelas mamas fartas expostas e poder lambê-la um bocadinho sem ninguém a ver [nas carruagens há um ângulo muito bom, que as câmaras não filmam. Reparem lá bem que descobrem. Quem é amigo, quem é?] Tudo isto, embalados pelos solavancos da composição e envolvidos pela voz sensual da moça que anuncia as estações de forma lânguida…
Ao fim das três estações entraram uns estafermos amaricados, que deviam ir fazer broches para Telheiras ou o caralho! Entraram precisamente na altura em que me preparava para lhe tirar as cuecas já molhadas. Cabrões de merda! Tivemos de nos comportar correctamente e ela lá teve de fechar o casaco, negando-me a bela paisagem!
De qualquer forma, a espera não foi longa. Três estações depois e estavámos na casa dela. O resto? De certo já adivinham. Não digo mais nada, para não me tornar repetitivo. Contudo, não posso terminar, sem elogiar os dotes bucais desta fêmea. As mulheres estão a fazer cada vez melhores broches!
Ah, já agora deixem-me só salientar esta frase da fêmea, prevendo o êxtase conal. Foi qualquer coisa assim: “Vem Zé! Solta o monstro que há em ti! Come-me a cona, come-me o coração, faz-me vir!” O mulherio anda louco, caralho!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Zé das Cricas nu no Facebook!


O Zé das Cricas rendeu-se ao Facebook.

Caras leitoras tesudas e caros leitores caralhudos, não se façam de esquisitos: adicionem, caralho!

Para me encontrarem basta procurarem por Zé das Cricas. Se tal não for suficiente, procurem pelo meu email:



 
PS: não se preocupem que não vos vou importunar a pedir um porco, umas sementes de trigo ou uma vaca para a minha quinta de bites e bytes. Prefiro passar o tempo a foder...

Olhem quem voltou: O Anónimo Fofinho!

Passo a transcrever mais uma das suas diarreias mentais, que teve a amabilidade de partilhar comigo através de email. Eu, Zé das Cricas, como não sou invejoso, partilho com o mundo. Aqui vai [erros ortográficos assinalados a azul. Há coisas que nunca mudam!]:
Entam a outra puta deu-te com os pés? Deixa-me adivinhar, o caralho pulssante não aguentou a sede dela por sexo? Ès fraquinho, muito fraquinho… Sempre o disse. Já curtis-te a foça toda, cabrão de merda?! Pensava que me tinha livrado de ti. Fartaste-te de bater punhetas em sites de rameiras, foi? Tives-te de voltar aqui para dezencaminhar as mulheres e açanhar a sua essênsia de putas! Também só aqui vêm putas e paneleiros que gostam de enfiar o dedo grande no cu até adormecerem! Este blogue devia ser proibido! Tem vergonha na cara e indireita a tua vida, já que duvido que indireites o pau!”
Anónimo Fofinho

Nota: não fosse pelas gargalhadas que dou ao lê-lo e até lhe oferecia um corrector ortográfico…

segunda-feira, 19 de abril de 2010

The hot cucumber says: “Fuck me Zé, fuck me hard!”

Ontem estive a rever um daqueles filmes da saga American Pie. Estão lembrados?
Era eu um jovem quando vi a primeira destas pérolas de erudição cinematográfica. De resto, os primeiros três filmes é que eram bons. Agora já ninguém enfia o caralho dentro de uma tarte morna… Devo confessar, que até ver este manual de boas práticas sexuais, jamais me tinha lembrado de tal coisa. No dia seguinte a ver o filme, comprei uma tarte de nata, amornei-a no microondas e fiz as delícias do meu Zezinho!
Posteriormente, percebi que a tarte não é a melhor das opções. Pessoalmente prefiro retirar o interior a um pepino, amorná-lo no microondas e explorá-lo com o meu caralho até me vir… Podem também experimentar fazer o mesmo com uma laranja grande ou envolverem o caralho numa casca de banana morna. Ainda assim, nada se compara ao pepino!
Fodasse! Há muito tempo que não me meto nestas coisas (literalmente). Fiquei com vontade. Acho que vou ali à mercearia da esquina abastecer-me destes nutritivos vegetais…


MUITA ATENÇÃO:
Fodilhões da blogosfera não deixem aquecer demasiado o pepino. Experimentem primeiro com o dedo, salvo pena de queimarem o caralho, caralho (passo a redundância)!

domingo, 18 de abril de 2010

Watch and learn, motherfuckers!

Adoro moças ingénuas, caralho!

Há por aí tantas moças com ar de que não parte um prato, que têm sempre o coração estraçalhado dos inúmeros desgostos de amor que têm tido. Coitadinhas…
Caríssimas coitadinhas, eu sei que a vossa vida é difícil, que têm sido rejeitadas pelos homens sérios que há no mundo e que têm um sensor magnético incorporado na crica que apenas atrai cabrões pervertidos que vos chupam o grelo e vos mandam plantar batatas em seguida. Eu sei, eu sei…
Eu sei que esses homens vos têm colocado o amor-próprio ao nível da latrina de uma tasca suburbana e que sentem um vazio muito grande dentro de vocês, causado por todos os machos que vos têm abandonado. Eu sei, eu sei queridas…
Mas fiquem sabendo, que aqui o Zé tem muita peninha de vocês e que está sempre de braguilha aberta para vos consolar. Sentem um grande vazio na cona? O Zé preenche com o seu caralho! Sentem um grande vazio na peida? O Zé preenche com o seu caralho! Sentem um nó na garganta? O Zé desentope a cavidade oral com o seu caralho, através da fricção mecânica e de um jacto poderoso!
Por isso, caras moças [falsamente] ingénuas de coração destroçado, contem sempre com o Zé!

No fundo, no fundo, estas tipas armadas em sonsas gostam mesmo é de FODER, caralho! Se não, porque raio é que mulheres crescidas, em vez de carpirem as dores todas de uma vez, aprenderem com os erros e buscar o que supostamente procuram – um homem sério, respeitador e para a vida – continuam à procura de cabrões?
Elementar, meus caros fodilhões: porque estes lhes dão o álibi perfeito. Assim, podem sempre dizer que não têm sorte com os homens, que são usadas e abusadas e que quando estes estão satisfeitos, se põem a andar.
E assim, enquanto saltitam de desgosto em desgosto, sempre vão mamando um caralho diferente com regularidade. Eu, disponibilizo desde já o meu…

sábado, 17 de abril de 2010

O lanche da [............]


Esta tarde convidei a [............] para lanchar cá em casa. Saiu daqui muito bem alimentada. Mas garanto-vos que o que comeu não a fez engordar, antes pelo contrário...

PS: A imagem não corresponde ao meu Zezinho.

Às vezes as mulheres são umas grandes vacas!


"Sim, pois assim como as vacas elas também dão leites e possuem mamas. Por outro lado, por vezes nós homens nos tornamos grandes bois, com chifres enormes na cabeça. No fim das contas, todos comem capim e balançam o rabo para afastar as moscas."

Gero

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Hum... Um Petit Gâteau...

Hoje acordei com uma vontade imensa de comer um petit gâteau! Fui rapidamente à pâtisserie aqui da esquina abastecer-me deles fresquinhos. A seguir a ter-me deliciado com este delicioso manjar, fique com uma vontade imensa de foder uma cona belga.
É inacreditável, a rapidez com que o ser humano constitui hábitos de vida. Três dias a acordar na cama da belga, a comer petits gâteaus e a fodê-la a seguir, para agora achar que fiz isto a vida toda e que o devia continuar a fazer.
De facto, esta manhã fiquei-me pelo petit gâteau. Não houve foda, mas tive muita vontade de bater uma punheta, porque o meu Zezinho agora que ressuscitou do sarcófago anda mais vigoroso do que nunca. Controlei-me. Pense que haveria de domar esta jibóia louca em que a minha cobra zarolha se transformou.
Assim, limitei-me a dar-lhe uma palmada e a dizer-lhe: “Agora sossegas e não cospes! Guarda o fôlego para quando estiveres a estrafegar uma presa a sério…”
E lá saí eu de casa, ainda com um volume bastante evidenciado, que optei por disfarçar por debaixo do casaco.

Ps: Digam já que o petit gâteu não parece uma crica gulosa?!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

“Zé das Crricass, je t’aime!”

Eu Zé das Cricas, fico tão contente por ver que as minhas leitoras tesudas e os leitores caralhudos que por esta cama se passeiam, não deixaram os lençóis arrefecer, mesmo sem a minha presença por tão larga temporada.
Quanto à potranca lambisgóia que andei a papar no mítico fim-de-semana, já passou à história. É certo que ressaquei muito à custa dela, vocês foram testemunhas disso, mas o que lá vai lá vai.
Soube agora até, que a dita já devolveu ao namorado, a caverna onde eu andei a fazer exploração conal. Agora, não há vez em que eu passe pela criatura e não pense: “Gostas? Também já provei….”
Então dado este episódio lamentável da minha vida sexual, decidi a sábio conselho dos meus estimados leitores e leitoras, fazer um interregno nas actividades blogosféricas. Fez-me muito bem, sim senhores.
Mas não foi em Portugal que encontrei a solução para o problema. Andei por aqui, perdido neste rectângulo, sem vontade de dar berlaitadas! Que drama! Jamais pensei deixar de ter vontade de foder uma boa potranca…
Então, a semana passada pensei: “Porque não tirar uma semana de férias e ir para qualquer lado longe daqui?”
E lá foi o Zé de mala aviada (não de cartão, muito mais chique, mas a marca não me paga para a publicitar… ainda!) para Paris. Ao início, ainda ressacado: Champs Elysées, que bonito mas, que tédio… Torre Eiffel, que vista estonteante, mas ai que tenho vertigens… Fodasse, que estava tão bem na caminha portuguesa!
Até que tive a iluminada ideia de ir ao Louve. Não há vez que vá à cidade luz, que não vá fazer uma visita à potranca renascentista que gostava de foder: A Mona Lisa! Aquela boca enigmática deixa-me fora de mim! Cá para mim, ela tem a boca fechada, porque se a abrisse, ficaria demasiado óbvio que era exímia brochista…
Quando estava a contemplar a inatingível mamadeira, reparei numa potranca engraçada que também fitava o quadro. “C’est magnifique, n’est pas?” , dizia a potranca.
Ao que eu respondi no meu melhor sotaque da Alliance Française “Bien sur, mademoiselle.” Foi inevitável, não fazer naquele momento a ligação: Gioconda – boca de broche- fancesa (ainda pensava que era francesa) – boca de broche- belo broche!
No momento era sentir o meu guerreiro a levantar-se da tumba onde estava sepultado, com vontade de conquistar cavernas por terras estrangeiras! Foi visceral, tive que me conter para conseguir articular um discurso credível, que me permitisse conhecê-la e comê-la.
Convidei-a para um croissant ou um petit gâteau, ao que acedeu. Descobri que a moça é de Bruxelas, mas está a fazer um estágio numa empresa Parisiense. Vive lá há três meses. Conversa vai, conversa vem, anoiteceu e ofereci-me para a acompanhar a casa. Lá chegados, convidou-me para subir.
Subi eu e subiu imediatamente também o meu Zezinho. No instante a seguir estávamos a despirmo-nos como se não houvesse sexo há dez anos. É certo que eu já não descarregava o conteúdo do tomatal há um mês, a ela, porém não lhe perguntei. Mas estava sôfrega, a tesuda Posso dizer-vos que me vim como nunca. Humm, que bom sentir aquele jacto a sair das nossas entranhas …
As fodas em casa dela ainda se repetiram por mais três dias. Foi maravilhoso. O costume: descompromissadas, descomplexadas, repletas de prazer para os dois (espero) e no fim: adeus!
Quem disse que Paris é a cidade do amor? Deve ter sido alguém que não praticava bom sexo… Afinal, já percebemos que essas tretas dos amores dão muitas dores de cabeça para pouca tesão.
Ah e, caros anónimos ressabiados, sim, estou de volta e vocês lá terão que fazer o sacrifício de virem cá espreitar-me pelo buraco da fechadura…

quinta-feira, 25 de março de 2010

Caras leitoras tesudas, leitores caralhudos e anónimos ressabiados

Não me apetece descrever mais as boas fodas que tive com a fodilhona de quem tenho vindo a falar ao longo dos últimos posts.
De facto, houve algum envolvimento emocional com esta potranca bravia. Foi errado. É por essa exacta razão que eu tenho feito um esforço para separar o sexo do amor. E o que é isso do amor?
Por agora não me apetece pensar mais nisso.
Perguntam vocês o que estive eu a fazer todo este tempo. Precisava de tempo para pensar. Sem tentações carnais, sem sexo, sem o rebuliço da cidade.
Fui para o norte. Para uma pequena quinta vinhateira de família. Tenho lá estado, de olhos postos no Douro e de pés assentes nos socalcos.
Agora voltei. Ainda não me apetece escrever sobre os assuntos que tenho abordado neste blog. De facto, pondero mesmo encerrá-lo. Mas por agora, continuo a ponderar...

quarta-feira, 17 de março de 2010

A pedidos: A descrição da fodilhona deste fim-de-semana

Esta mulher [não a da foto], para além de possuir umas mamas de rola farta e um cu empinado, possui muitos outros atributos que fazem com que cada momento passado na sua companhia seja maravilhoso.
O seu andar enfeitiça. Tem o andar das felinas, que buscam a sua presa, ao mesmo tempo que consegue mostrar que é uma senhora. Adoro esta conjugação, já que abomino vulgaridades!
Possui um olhar verde, magnético, capaz de nos arrancar a alma se for preciso. A sua boca tem a dimensão e espessura perfeitas e, sem ser a típica “boca de broche”, consegue executá-los na perfeição. A sua boa tem um sabor adocicado a cereja, que me faz querer perder lá dentro e sentir a sua língua de veludo na minha.
A sua pele é de uma brancura saudável, que contrasta elegantemente com a negrura dos seus cabelos longos e macios. A suavidade da sua pele, aumenta ainda mais o meu desejo de percorrer cada centímetro do seu corpo com os meus dedos, com a minha língua, sentindo-a minha…

Foda de fim-de-semana 1.3 (O ponto fraco do Zé das Cricas)

Acordámos banhados pela claridade da manhã. O quarto cheirava a sexo. Beijou-me e passou a mão pelo meu caralho teso, mas não excitado.
Fui até à janela. A vista do mar era esplendorosa. Vista essa, que ontem nem tínhamos conseguido ver. Ela acordou cheia de disposição, acariciando o meu corpo nu ali à janela e roçando-se em mim.
De manhã, logo ao acordar, raramente tenho grande tesão. Preciso sempre de tomar um banho para despertar e despertar o meu zezinho para a vida. Não lhe expliquei isto, mas beijei-a com doçura e disse-lhe que precisava de um banho.
Ela abriu a janela. Vi a sua pele arrepiar-se e acompanhou-me no duche. Trocámos apenas carícias. Nada de sexo.
Fechei a janela, afinal estava frio e o quarto já tinha arejado o suficiente. Voltámos aos robes e pedi o pequeno-almoço. Percebo nela a excitação, da expectativa deste ser trazido pelo empregado de ontem à noite.
Em vez disso, apareceu uma tipa enfezada, com nariz de bruxa e andar de macaca. Não há direito! Ela tem direito a um moço bem-apessoado, a mim calha-me um trambolho! Trocámos um riso surdo, olhando aquela edificação nasal, mas consegui perceber a sua decepção pela ausência do cabrão de ontem à noite.
O quarto tinha arrefecido um pouco, pelo que comemos de robe, como duas pessoas civilizadas, enquanto esperávamos que a temperatura aumentasse. Começou a inquirir-me sobre a minha vida. Relações anteriores, possíveis traumas. É fascinante a tendência que algumas mulheres têm pelos traumas amorosos masculinos. Cada vez me convenço mais de que a sua faceta maternal anda de mãos dadas com a sua faceta de felinas sexuais.
Esquivei-me com mestria à maioria das suas questões e perguntei-lhe se não me queria dar o rabinho. Mais uma vez me disse que não, que o Ex gostava muito mas que lhe fazia doer. Que desde aí, nunca mais quis nada enfiado no cu. Pedi-lhe para experimentar, que eu seria gentil. Afirmou categoricamente que não. Foi-me impossível disfarçar o desapontamento.
Ela, com ar perverso, levantou-se abriu-me o robe e fez o que tinha a fazer. A Puta, já descobriu o meu ponto fraco   : o broche! Adoro que mamem no meu zezinho, caralho! Passou-me logo o amuo. A seguir tirou ela o robe e mandou-me deitar na cama. Libertei-me do meu robe ainda meio vestido e assim fiz.
Ela atirou-se para cima do meu caralho tesudo com tamanha violência, que cheguei a temer pela sua integridade. Enfiou-o de uma só vez cona adentro, soltando um uivo que me excitou anda mais.
A partir daqui foi só assistir à cavalgada, enquanto lhe apertava as mamas, até me vir. Seguiu-se um demorado banho de imersão. Sugeri que fossemos almoçar fora, para que o quarto fosse limpo. Afinal as nossas roupas suportavam ainda umas horas de uso...

terça-feira, 16 de março de 2010

Foda de fim-de-semana 1.2 (a fragilidade emocional de uma crica)

Passei-lhe a mão pela cara esporrada e acariciei-lhe as mamas macias. Ela passou as mãos pelo meu caralho lambuzado, passou as mãos pelo meu peito e lambeu-me.
Ficámos deitados na cama. Corpos nus, ela em cima de mim, a descansar daquela descarga de adrenalina e de fluidos. Acariciei-lhe o cu. Adoro o cu dela, redondinho, macio. Ela começou a chorar.
- “O que é isto caralho?!” Pensei eu. “Será que mamar-me é tão bom que já está a chorar por mais ou foi assim tão mau que já está arrependida?” Voltou a falar-me do Ex. Que era uma relação de dois anos, que até já o tinha apresentado à família. Disse que não aguentava mais os ciúmes dele, segundo ela, infundados. Disse também, que era ele quem passava o tempo a flirtar com outras e ao ler umas mensagens escritas no telemóvel dele apercebeu-se que se andava a fazer a uma amiga dela.
Eu, Zé das Cricas, não me tinha preparado para isto. Estava longe de imaginar que a seguir à bela mamada se seguiria um chorrilho de emoções frustradas. Apeteceu-me dizer-lhe “mama aqui no Zezinho e está calada que isso passa!” Mas não o fiz. Afinal não sou nenhum insensível, caralho!
Lá estive eu a consola-la. Acalmei-a, fomos tomar um banho de imersão para relaxar e pedi o jantar no quarto. Passado um bocado chegou o repasto pelas mãos de um jovem na casa dos vinte e cinco anos. Tanto eu como ela estavamos de robe de banho, denunciando o que antecedera. Eu não estava nem um pouco preocupado com isso, mas reparei que ela ficou um pouco constrangida. O tipo olhou para ela, ela fechou melhor o robe, mas notei que lhe mirou o volume nas calças. Por sua vez, o cabrão não tirava o olhar das pernas dela. Passou-se ali algo de estranho. Fiquei sem perceber, se afinal ela tinha ficado envergonhada pela situação ou se tinha ficado excitada com o tipo.
Ele saiu e eu tirei o robe. Adoro comer nu. Ela fez o mesmo. Ficámos ali a degustar o nosso pato com laranja e a roçar as pernas um no outro. Chegámos à sobremesa: tarte de natas com maracujá. Peguei nela, atirei-a para a cama e comecei a passar-lhe o doce pelo corpo. Primeiro nas mamas, lambendo-as em seguida. Depois pela cona molhada, demorando-me ali. Soube-me tão bem.
Finda a minha tarte, tomou ela as rédeas da situação. Pegou no meu caralho já entesado, besuntou-o com a sua tarte e iniciou lambidelas suaves, que ia intercalando com mordidelas que me deixavam tenso, num misto de tesão e de apreensão, esperando que ela não exagerasse na dose. Acabou-se a tarte e não a deixei continuar a abocanhar-me. Levantei-me, encostei-a à parede, passei-lhe a mão pela cona, agora doce e, comecei a fodê-la. Ela gemia de prazer. Perguntei-lhe em que é que estava a pensar naquele momento (não me expressei bem, pois queria saber o que ela pensava fazer a seguir, como posição), ao que ela responde entre gemidos:
- “Que ele nos está a observar de caralho teso, enquanto recolhe os restos do jantar!”
Foda-se! Até abrandei o ritmo, mas ela encarregou-se logo de me apressar outra vez. Não comentei. Afinal, não sabia bem o que lhe dizer. Deitei-a na cama, abri-lhe as pernas, continuei a fodê-la até que nos viemos quase em simultâneo. Ela suspirou mais alto do que era costume e suposto, afinal não estávamos num motel…
Já era tarde. Estávamos cansados e acabámos por adormecer entrelaçados um no outro. Foi bom dormir assim…