quinta-feira, 25 de março de 2010

Caras leitoras tesudas, leitores caralhudos e anónimos ressabiados

Não me apetece descrever mais as boas fodas que tive com a fodilhona de quem tenho vindo a falar ao longo dos últimos posts.
De facto, houve algum envolvimento emocional com esta potranca bravia. Foi errado. É por essa exacta razão que eu tenho feito um esforço para separar o sexo do amor. E o que é isso do amor?
Por agora não me apetece pensar mais nisso.
Perguntam vocês o que estive eu a fazer todo este tempo. Precisava de tempo para pensar. Sem tentações carnais, sem sexo, sem o rebuliço da cidade.
Fui para o norte. Para uma pequena quinta vinhateira de família. Tenho lá estado, de olhos postos no Douro e de pés assentes nos socalcos.
Agora voltei. Ainda não me apetece escrever sobre os assuntos que tenho abordado neste blog. De facto, pondero mesmo encerrá-lo. Mas por agora, continuo a ponderar...

quarta-feira, 17 de março de 2010

A pedidos: A descrição da fodilhona deste fim-de-semana

Esta mulher [não a da foto], para além de possuir umas mamas de rola farta e um cu empinado, possui muitos outros atributos que fazem com que cada momento passado na sua companhia seja maravilhoso.
O seu andar enfeitiça. Tem o andar das felinas, que buscam a sua presa, ao mesmo tempo que consegue mostrar que é uma senhora. Adoro esta conjugação, já que abomino vulgaridades!
Possui um olhar verde, magnético, capaz de nos arrancar a alma se for preciso. A sua boca tem a dimensão e espessura perfeitas e, sem ser a típica “boca de broche”, consegue executá-los na perfeição. A sua boa tem um sabor adocicado a cereja, que me faz querer perder lá dentro e sentir a sua língua de veludo na minha.
A sua pele é de uma brancura saudável, que contrasta elegantemente com a negrura dos seus cabelos longos e macios. A suavidade da sua pele, aumenta ainda mais o meu desejo de percorrer cada centímetro do seu corpo com os meus dedos, com a minha língua, sentindo-a minha…

Foda de fim-de-semana 1.3 (O ponto fraco do Zé das Cricas)

Acordámos banhados pela claridade da manhã. O quarto cheirava a sexo. Beijou-me e passou a mão pelo meu caralho teso, mas não excitado.
Fui até à janela. A vista do mar era esplendorosa. Vista essa, que ontem nem tínhamos conseguido ver. Ela acordou cheia de disposição, acariciando o meu corpo nu ali à janela e roçando-se em mim.
De manhã, logo ao acordar, raramente tenho grande tesão. Preciso sempre de tomar um banho para despertar e despertar o meu zezinho para a vida. Não lhe expliquei isto, mas beijei-a com doçura e disse-lhe que precisava de um banho.
Ela abriu a janela. Vi a sua pele arrepiar-se e acompanhou-me no duche. Trocámos apenas carícias. Nada de sexo.
Fechei a janela, afinal estava frio e o quarto já tinha arejado o suficiente. Voltámos aos robes e pedi o pequeno-almoço. Percebo nela a excitação, da expectativa deste ser trazido pelo empregado de ontem à noite.
Em vez disso, apareceu uma tipa enfezada, com nariz de bruxa e andar de macaca. Não há direito! Ela tem direito a um moço bem-apessoado, a mim calha-me um trambolho! Trocámos um riso surdo, olhando aquela edificação nasal, mas consegui perceber a sua decepção pela ausência do cabrão de ontem à noite.
O quarto tinha arrefecido um pouco, pelo que comemos de robe, como duas pessoas civilizadas, enquanto esperávamos que a temperatura aumentasse. Começou a inquirir-me sobre a minha vida. Relações anteriores, possíveis traumas. É fascinante a tendência que algumas mulheres têm pelos traumas amorosos masculinos. Cada vez me convenço mais de que a sua faceta maternal anda de mãos dadas com a sua faceta de felinas sexuais.
Esquivei-me com mestria à maioria das suas questões e perguntei-lhe se não me queria dar o rabinho. Mais uma vez me disse que não, que o Ex gostava muito mas que lhe fazia doer. Que desde aí, nunca mais quis nada enfiado no cu. Pedi-lhe para experimentar, que eu seria gentil. Afirmou categoricamente que não. Foi-me impossível disfarçar o desapontamento.
Ela, com ar perverso, levantou-se abriu-me o robe e fez o que tinha a fazer. A Puta, já descobriu o meu ponto fraco   : o broche! Adoro que mamem no meu zezinho, caralho! Passou-me logo o amuo. A seguir tirou ela o robe e mandou-me deitar na cama. Libertei-me do meu robe ainda meio vestido e assim fiz.
Ela atirou-se para cima do meu caralho tesudo com tamanha violência, que cheguei a temer pela sua integridade. Enfiou-o de uma só vez cona adentro, soltando um uivo que me excitou anda mais.
A partir daqui foi só assistir à cavalgada, enquanto lhe apertava as mamas, até me vir. Seguiu-se um demorado banho de imersão. Sugeri que fossemos almoçar fora, para que o quarto fosse limpo. Afinal as nossas roupas suportavam ainda umas horas de uso...

terça-feira, 16 de março de 2010

Foda de fim-de-semana 1.2 (a fragilidade emocional de uma crica)

Passei-lhe a mão pela cara esporrada e acariciei-lhe as mamas macias. Ela passou as mãos pelo meu caralho lambuzado, passou as mãos pelo meu peito e lambeu-me.
Ficámos deitados na cama. Corpos nus, ela em cima de mim, a descansar daquela descarga de adrenalina e de fluidos. Acariciei-lhe o cu. Adoro o cu dela, redondinho, macio. Ela começou a chorar.
- “O que é isto caralho?!” Pensei eu. “Será que mamar-me é tão bom que já está a chorar por mais ou foi assim tão mau que já está arrependida?” Voltou a falar-me do Ex. Que era uma relação de dois anos, que até já o tinha apresentado à família. Disse que não aguentava mais os ciúmes dele, segundo ela, infundados. Disse também, que era ele quem passava o tempo a flirtar com outras e ao ler umas mensagens escritas no telemóvel dele apercebeu-se que se andava a fazer a uma amiga dela.
Eu, Zé das Cricas, não me tinha preparado para isto. Estava longe de imaginar que a seguir à bela mamada se seguiria um chorrilho de emoções frustradas. Apeteceu-me dizer-lhe “mama aqui no Zezinho e está calada que isso passa!” Mas não o fiz. Afinal não sou nenhum insensível, caralho!
Lá estive eu a consola-la. Acalmei-a, fomos tomar um banho de imersão para relaxar e pedi o jantar no quarto. Passado um bocado chegou o repasto pelas mãos de um jovem na casa dos vinte e cinco anos. Tanto eu como ela estavamos de robe de banho, denunciando o que antecedera. Eu não estava nem um pouco preocupado com isso, mas reparei que ela ficou um pouco constrangida. O tipo olhou para ela, ela fechou melhor o robe, mas notei que lhe mirou o volume nas calças. Por sua vez, o cabrão não tirava o olhar das pernas dela. Passou-se ali algo de estranho. Fiquei sem perceber, se afinal ela tinha ficado envergonhada pela situação ou se tinha ficado excitada com o tipo.
Ele saiu e eu tirei o robe. Adoro comer nu. Ela fez o mesmo. Ficámos ali a degustar o nosso pato com laranja e a roçar as pernas um no outro. Chegámos à sobremesa: tarte de natas com maracujá. Peguei nela, atirei-a para a cama e comecei a passar-lhe o doce pelo corpo. Primeiro nas mamas, lambendo-as em seguida. Depois pela cona molhada, demorando-me ali. Soube-me tão bem.
Finda a minha tarte, tomou ela as rédeas da situação. Pegou no meu caralho já entesado, besuntou-o com a sua tarte e iniciou lambidelas suaves, que ia intercalando com mordidelas que me deixavam tenso, num misto de tesão e de apreensão, esperando que ela não exagerasse na dose. Acabou-se a tarte e não a deixei continuar a abocanhar-me. Levantei-me, encostei-a à parede, passei-lhe a mão pela cona, agora doce e, comecei a fodê-la. Ela gemia de prazer. Perguntei-lhe em que é que estava a pensar naquele momento (não me expressei bem, pois queria saber o que ela pensava fazer a seguir, como posição), ao que ela responde entre gemidos:
- “Que ele nos está a observar de caralho teso, enquanto recolhe os restos do jantar!”
Foda-se! Até abrandei o ritmo, mas ela encarregou-se logo de me apressar outra vez. Não comentei. Afinal, não sabia bem o que lhe dizer. Deitei-a na cama, abri-lhe as pernas, continuei a fodê-la até que nos viemos quase em simultâneo. Ela suspirou mais alto do que era costume e suposto, afinal não estávamos num motel…
Já era tarde. Estávamos cansados e acabámos por adormecer entrelaçados um no outro. Foi bom dormir assim…

segunda-feira, 15 de março de 2010

Foda de fim-de-semana 1.1

Durante a viagem, disse-me que o Ex lhe tinha ligado a pedir uma reconciliação. Ela disse-lhe que estava muito magoada, que não queria e que andava a ver outra pessoa. Parece que ele se passou completamente. Foi aqui que eu comecei a ver a minha vida a andar para trás. Mas que se fodesse! Agora eu queria era cavalgar nesta potranca. Depois, logo se veria.
Chegámos ao hotel e fomos imediatamente para o quarto. Tirámos as nossas roupas de forma apressada, a ponto dela ter rebentado dois botões da minha camisa. “Cabra! Portaste-te muito mal! Agora, como castigo vem aqui mamar, vá!” Sentei-me na cama, abri as pernas e ela iniciou um broche maravilhoso!
Disse-lhe que por enquanto não a queria penetrar. Antes, queria que ela me mamasse até me vir. Concordou, desde que nos fossemos revezando no sexo oral. Quando eu estava quase a explodir, deitei-a na cama e foi a minha vez de dar à língua, comendo aquele grelinho salgado e mamando aquelas mamas de rola farta.
Ficámos assim, durante mais ou menos uma hora. Até que ela se veio, comigo a enfiar-lhe quatro dedos pela cona. Eu vim-me logo em seguida, quando ela tirava o meu caralho pulsante do fundo da goela, esporrando-a toda sem querer. Tinha-se engasgado a Puta!

Amanhã há mais… Fiquem atentos.

Motivo da ausência: Foda de fim-de-semana 1.0

As leitoras tesudas, os leitores caralhudos e os anónimos ressabiados, deveriam certamente estar a indagar-se sobre os motivos que levaram à cessação repentina de posts, nesta espaçosa e apelativa cama.
O motivo, esse é muito simples e acompanha-nos a todos desde os primórdios do Homem, mesmo antes de haver Humanidade: FODA!
Sim, é com um quilo e meio a menos que vos escrevo, a relatar que passei um belíssimo fim-de-semana a foder.
Já devem estar todos com as mãos dentro das calças a tocar as vossas partes humidificadas, ao mesmo tempo que perguntam: “com quem foi a foda, caralho?”
Estão a ver aquela colega de trabalho que trinquei a semana passada? Pois devo dizer-vos que não seria um choninhas com uma miniatura de Caralho das Caldas entre as pernas, que me levaria a melhor!
Na passada sexta-feira, uma hora antes de sairmos para o fim-de-semana, reparo que a tesuda vai até à sala do café. Vou ter com ela. Não estava lá mais ninguém, pelo que lhe passei a mão pelo cu e lhe lambi o pescoço. Disse-lhe: “Quando sairmos, vais ter comigo ao parque de estacionamento X, deixas lá o carro e vais comigo para o hotel Y. Não aceito um não como resposta.”
Respondeu que ir até aquele hotel na praia ainda era um bocadinho longe e que depois chegava muito tarde a casa, porque tinha um jantar com umas amigas. Disse-lhe que não era para voltar, que ia-mos passar lá o fim-de-semana num quarto com vista para o mar, que já estava reservado e que ela mandasse foder as amigas.
Disse-me que não podia ser assim, que nem levava bagagem, que não tinha o que vestir. Eu disse-lhe que também não. Aliás, só tinha tido a ideia de manhã e também não tinha ido a casa. E de resto, para que caralho precisávamos nós de roupa se a ideia era passar os dias nus a foder a olhar para o mar?
Lá acedeu. Nisto entra o choninhas. Fiz questão de o cumprimentar efusivamente, com uma palmadinha nas costas, ao mesmo tempo que trocava um olhar cúmplice com a tesuda, para ele perceber quem é que comandava ali!
A partir daqui foi só esperar que o tempo passasse. Lá fui eu apressadamente esperar por ela, já sentindo o meu zezinho a monstrificar-se dentro das minhas calças. Ela lá apareceu e disse-me que eu era louco. Pedi-lhe que passasse as mãos no meio das minhas pernas. Ela sentiu o meu volume e deu uma risada excitada. Tentou tirar o meu caralho duro para fora. Disse-lhe que não. Que ia ter de esperar. Senti a sua excitação imediata.
Arranquei e perguntei-lhe se trazia cuecas por baixo da saia azul escura. Disse que sim. Pedi-lhe que as tirasse. Tirou-as e começou a tocar-se, dizendo que estava completamente molhada. Disse-lhe que tirasse também o soutien. Ela fê-lo, deixando antever aqueles biquinhos deliciosos, que eu haveria de ter na minha boca momentos mais tarde.
Por agora, ficamos por aqui. Aguardem, pois a qualquer momento poderá haver novas informações capazes de fazer vir, até os anónimos mais brochados…

domingo, 14 de março de 2010

Caras leitoras e caros leitores

Nunca me tinha ausentado das lides blogosféricas durante tanto tempo. Mas garanto-vos que foi por uma boa razão, por uma muito boa razão… Cheguei há pouco tempo a casa e estou muito cansado, devido à tal boa razão…
Amanhã contarei tudo…
Antes de terminar este curto post, gostaria de aproveitar para manifestar o meu apreço por todos os maravilhosos anónimos mal fodidos que povoam este espaço e que contribuem de forma extraordinária para o meu bem-estar psíquico…

quarta-feira, 10 de março de 2010

Foder ou não foder? Hoje nada…

Hoje disse-me que desde que tinha dado um tempo com o Y, que se sente muito sozinha. Que às vezes, até sente medo de estar sem ninguém em casa e na cama durante a noite. Tudo isto acompanhado de boca em biquinho e olhos faiscantes!
Foda-se! Um homem não é de ferro! E o pior é que a vi a ter um comportamento semelhante para com o totó do departamento X. Sim, é o mesmo a quem tive de ver a espancar o macaco na casa de banho há uns dias.
Que ela queira que eu a foda até percebo. Agora o totó? Um, verdadeiro choninhas! Só pode ser fetiche. Deve querer pô-lo de fralda, com uma chucha na boca e um vibrador no cu!
Não, não me posso deixar ultrapassar por um choninhas de olhinhos pequeninos encaixilhados por duas lentes garrafais!
Por vezes a competição fala mais alto. E neste caso, o espírito de competição está a berrar-me que nem um desalmado ao ouvido!
“Fode-a! Fode-a outra vez com força, caralho!”
Hoje não houve mais nada para ninguém, mas de amanhã não passa! Pelo menos, há-de vir aqui mamar no zezinho mais uma vez!

terça-feira, 9 de março de 2010

Foder bem fodida! Eis a afirmação.

Hoje a colega de trabalho tesuda apareceu de saia cinza abaixo do joelho e blusa de cetim pérola. Aquela blusa, que deixava adivinhar umas mamas de rola farta, que me deixou  fora de mim.
Passámos a manhã a trocar olhares. Foda-se! Acho que passei a manhã inteira de pau feito.
Chegados à hora do almoço, perguntei-lhe se não queria vir almoçar comigo. Acedeu prontamente. No elevador beijamo-nos que nem dois animais no cio! Pus-lhe a mão por debaixo a saia, senti que não trazia cuecas e que estava com a cona molhada. Virei-a de costas e fi-la sentir o meu membro teso no cu, como antevisão do que poderia vir a ter dentro dela daí a breves instantes. Suspirou…
O elevado chegou ao rés-do-chão. Não dava para controlar mais. Aqui na rua há um hotel, ainda por cima caro como o caralho e só tínhamos uma hora e meia livre. Teve de ser. Dirigimo-nos para lá, como se fossemos salvar alguém de morrer asfixiado por falta de sexo.
Chegados ao quarto, admirei-a com as mamas rosadas ao léu, de bicos em pontas e mamei-as com sofreguidão. Sentei-a em cima da mesa, sem lhe tirar a saia, baixei as calças e deixei o meu caralho servir-se à vontade.
Fodi-a bem até ao fundo, enquanto ela revirava os olhos faiscantes de prazer. Não me vim.
Peguei nela, atirei-a para a cama e despia toda. Despi-me também a mim. Já completamente nus, inicie um minete demorado, sentindo cada milímetro das suas entranhas húmidas, penetrando-a também com a minha língua.
Depois, virei-a de costas e preparei-me para a enrrabar. Não deixou. Disse que não gostava. Tudo bem, mas fique fodido, caralho! Aquele cu apertadinho merecia ser enrrabado!
Já que não havia cu para ninguém, pedi-lhe que me mamasse. Não foi preciso pedir duas vezes. Abocanhou-me o caralho pulsante [sim caro anónimo não sei das quantas, o meu caralho é pulsante! E o seu, como é?] como se não comesse salpicão há dois anos, até que eu me vim na sua boca gulosa!
Depois disto, só tivemos tempo de tomar banho, onde ainda a fornique mais uma vez e, de voltar para o trabalho. Mas apetecia-me ter ficado a fodê-la a tarde toda.
Algo me diz, que esta não será a última foda que teremos…

Zé das Cricas em Entrevista

Entrevistadora: Zé, o que é que gostas de fazer nos tempos livres?
Zé das Cricas: Foder boas cricas.
Entrevistadora: [risinho nervoso]. E para além disso?
Zé das Cricas: Enrrabar anónimos iletrados…

segunda-feira, 8 de março de 2010

Dia Internacional da Mulher

Não concordo.
Não pensem que é por desvalorizar as mulheres.
Trata-se precisamente do contrário.
Quando o principal argumento é a igualdade, entendo o facto de se criar um dia específico para elas como uma discriminação.
Alguns podem dizer que é uma discriminação positiva, mas uma discriminação é sempre uma discriminação…

Huge, huge talent!

Mais uma grande querida no red carpet dos Óscares de 2010, acompanhada das suas enormes queridas!
Eu Zé das Cricas, sou um homem despachado e afoito, mas mais uma vez acho que o mais prudente para a minha saúde física seria subcontratar.
É que um homem, não tem poder sexual ilimitado, caralho!
Eu pelo menos não tenho…

Jenninha, filha…

E foi assim, que esta grande querida, com um cu ainda “mais grande” e querido se apresentou ontem no red carpet dos Óscares de 2010.
Se tivesse que foder este cu, palpita-me que teria de subcontratar pessoal para levar a empreitada a bom porto.
Aquilo não é um cu, é todo um novo mundo anal a ser explorado caralho!

Nomenclatura

Após grande período de deliberação, eis que cheguei a uma resolução quanto ao nome a atribuir ao meu pénis.
Para grande tristeza e revolta de algumas leitoras tesudas e para alegria de outras tantas, decidi continuar a apelidar o meu membro fálico de zezinho.
Podem argumentar que é um anti-tesão, mas tal argumento não é suficientemente forte para me convencer.
Quanto mim, a piada é o contra-senso. Ele é um zezinho quando está em repouso, fofinho, gordinho, molinho, inofensivo.
Mas quando em missão, transforma-se num caralhão crescido, grosso, pulsante, de veias latejantes!
E é esta segunda versão do meu zezinho que tem feito (pelo menos é o que eu acho) as delícias de várias mulheres tesudas.
Como tal, caras leitoras tesudas que manifestaram o vosso desagrado com o nome do meu caralho, espero que a manutenção do mesmo não seja suficiente para afastar as vossas cricas molhadas aqui da minha cama.
Beijos a todas, bem lá, onde vocês gostam!

Foder ou não foder? Eis a questão.

Lá no trabalho tenho uma colega que namora com um amigo meu. Quer dizer, não é bem um amigo. É mais um conhecido.
Eles chatearam-se. Palpita-me que não seja definitivo. A verdade é que a tipa é tesuda como o caralho e se tem insinuado para mim, como se eu fosse última garrafa de água no deserto. Verdade seja dita, não só para mim. Também se tem feito a um dos totós do departamento X.
Mas, sei que bastaria um aceno de cabeça meu, para a ter a fazer-me um broche.
Mas eu, Zé das Cricas, esforço-me por seguir as regras da boa conduta entre pares. Assim sendo, pergunto-me se a hei-de foder? Ele não é bem meu amigo e, tecnicamente falando “deram um tempo”, para além de que ela é boa todos os dias e está sedenta por um caralho…
Estou na dúvida. Fodasse!
Um homem com consciência, está tramado… Por esteandar ainda o totó do departamento X a afinfa, primeiro do que eu...

domingo, 7 de março de 2010

Adorava ter-te


A tua mente é suja. Apetecia-me lavar-te a pele com a minha língua. Passá-la em cada recanto, em cada entranha do teu corpo de mulher tesuda e feminina.
Adorava esfregar o teu corpo imaculado com as minhas mãos, completamente inundadas de tesão.
Adorava perder-me dentro de ti, sentir as tuas carnes quentes e molhadas. Perder-me verdadeiramente dentro de ti.
Adorava ter-te.
Esta noite serias só minha. Todas as tuas carnes só minhas, à mercê das minhas mãos e do meu caralho…
Hoje seria assim.
Poder sentir-me teu. Sentir-te minha.

And they keep on writing...

Caras leitoras tesudas e leitores caralhudos,
De facto ando a ser atacado de todos os lados.
Eis o que chegou esta tarde ao meu endereço de email. Passo a transcrever o texto, tendo realçado os erros ortográficos. Realmente, cada vez mais me convenço de que os anónimos são criaturas mentecaptas, já que nem escrever correctamente sabem!

Cabrao de merda!
Devias ter vergonha de escrever as merdas que espichas aqui neste pradieiro! Deves ser um gajo feio como o caralho, que passa os dias em casa de pijama a bater pívias e em sites pronogarficos!
E andas para ai a apergoar que fazes e aconteces e o caralho! Não vales nada! Ès uma merda
E ainda tens a lata de andar a ofender os outros!!
As pessoas como tu deviam ter vergonha! Deviam dedicar-se ao trabalho e arranjar uma pessoa seria para dividirem a vida e serem uteis á sociedade e não estas merdas…
É por isso que cada vez mais acho que a enternete é uma fonte de percaminosidade!

Gostaram?
Eu adorei! Fez-me rir…             
Mandem mais, porque se forem mesmo boas, eu publico e dou-vos os quinze minutos de fama que desejam…

Loulou, minha Vaca Profana!

Dedico esta musiquinha à rainha da ordinarice, Loulou de Lion!

Sim, é um convite!

Aviso aos homens deste país!

Sempre que o vosso caralho entesar com as mamas fartas da secretária tesuda ou com o cu empinado do estafeta amaricado da vossa empresa e sentirem uma necessidade premente de bater uma punheta, há algumas regras básicas a seguir.
Obviamente que deverão ir para a casa de banho masculina, evitar demorar-se em demasia, mas sobretudo, evitar esquecer o trancar da porta que vos protege de olhares alheios.
Caro totó do departamento X, se tivesses lido estes conselhos antes, tinhas-me poupado a visão de te ver a esgalhar pessegueiro!

sábado, 6 de março de 2010

Estão a ver, afinal sempre por aí “mulherzinhas”!

Se não leram o post que antecede este, primeiro vão ler.
Já leram? Óptimo, assim percebem.
Então não é que recebi um comentário anónimo, assinado recorrendo à usurpação de identidade. Só pode. O dono da identidade roubada, não usaria este tipo de linguagem, nem se esconderia por detrás do anonimato.
Mas passo a transcrever o insulto (sem acentuação, tal como no original):

“ouve la o cabrao publicas mais merdas destas e o teu blog vai ca piça.

ass semstressnabroa”
Caro anónimo, aposto que no fundo, no fundinho, é uma pessoa fofinha, tal como a imagem acima demonstra claramente. Não seja assim.
Espalhe o amor. Lembra-se do que lhe disse há pouco? Anda muito nervoso e a tensão é inimiga da erecção.
Já agora, este post cabe na categoria “mais merdas destas”? Espero ardentemente que sim!

Mandar foder um blogger, meio… Como direi?!

Hoje estou um mãos-largas. Resolvi tirar o dia para distribuir fodas a torto e a direito.
No post anterior já manifestei a minha vontade de foder uma blogger cor-de-rosa.
Agora quero mandar foder um blogger, que nem sei bem como adjectivar.
Se há coisa que me faz eriçar os pelos púbicos são os homens “mulherzinhas”. Ou seja, nervosinhos, irritadiços, cheios de mariquices…
Há na blogosfera, pelo menos um que, quanto a mim encaixa na perfeição nesta categoria. Mas alguém me conseguirá explicar porque caralho é que não podemos dizer palavrões nos comentários aos seus posts, mesmo quando o próprio recorre a eles?!
E as reacções?! Quando algum comentário não lhe agrada muito… Bem… Até o estou a ver, todo nervosinho a martelar as teclas do computador, em resposta a um comentário que lhe estrague o conteúdo do blogue pseudo-sensual-de-homem-adulto-muito-resolvido-independente-e-de-bem-com-a-vida-bom-de-mais-para-palavrões-extremamente-muito-bom-na-cama!
Por isso, tal como as bloggers cor-de-rosa, acho que aquilo que lhe faz mesmo falta é um caralho duro no cu!
Há cenas que não se aguentam...

Foder uma blogger pink!

Hoje não tenho grande coisa para fazer, nem boas cricas para foder...
Então, andei por aí de blog em blog. É inevitável esbarrar nos blogues cor-de-rosa.
Há por aí pelo menos duas bloggers mais conhecidas, que têm blogues tão fofinhos (mas que se esfolam umas às outras), que falam de coisas tão interessantes, que só me apetece enfiar-lhe o meu caralho na boca para ver se se calam!

Top 5 da ordinarice

No mundo dos blogues ordinários (podia dizer sensuais ou eróticos, mas não me excita tanto), há muitos que me dão muito pouca tesão. Mas há outros que quase me fazem vir só de os ler.
Como tal, decidi criar aqui no blogue uma lista de cinco, que considero os melhores. De mencionar, que o prazer é algo que tem de ser trabalhado para se manter, pelo que a lista pode a qualquer momento ser alterada.
Se alguma das leitoras tesudas ou dos leitores caralhudos quiser sugerir algum blogue para a lista, sintam-se à-vontade.
Também tenho de dizer, que há mais do que cinco blogues que me excitam, mas decidi criar apenas esta lista. Por isso não fiquem tristes se os vossos não figurarem de imediato.
Quem sabe se, dentro em breve não me vejo obrigado a criar um top 10 ou top 20?

sexta-feira, 5 de março de 2010

Pensamentos profundos…

Não, não estou a falar de gargantas ou conas profundas. Refiro-me mesmo a pensamentos que se passam na cabeça. A de cima, claro! Caso dúvidas restassem.
Hoje dei por mim a pensar na vida. A verdade é que tendo trinta anos. Não sou velho, mas a verdade é que já não vou para novo...
Como tal, dei por mim a pensar se não deveria tentar encontrar uma mulher tesuda, para partilhar a cama e a vida! [que pensamento profundo, caralho!].
É muito bom conquistar, seduzir, foder carne tenra frequentemente, mas às vezes, não sei... Parece que já não chega…
Das duas uma: ou a idade me está a conferir maturidade ou me está a tirar a tesão.

Está decidido. Não mostro o meu caralho! Mas...

Após receber as opiniões das leitoras tesudas e dos leitores caralhudos, decidi não mostrar aqui no blogue imagens do meu caralho.
Mas, como havia leitoras interessadas em visualizar o dito, basta enviarem-me um email, que tratarei de lhes enviar uma foto dele a espreitar à janela.
Então, será que consegui agradar a gregos e a troianos?
Foda-se! Ser democrático dá muito trabalho…

Querem ver o meu caralho?

Não há forma mais subtil de perguntar isto!
Já agora, a presente imagem, não corresponde ao meu corpo…

quinta-feira, 4 de março de 2010

Votação aberta:


Estão aceites votações para a possível substituição do termo “zezinho”.
Que nome preferem? O meu caralho, o meu mangalho, a minha verga, o meu pau, o meu mastro?
Ou devo manter “o meu zezinho”?
Estão também à vontade para sugerirem outras designações.
É certo que não poderei agradar a todas, por isso não deixem de se vir aqui, caso o nome atribuído ao meu falo não vos agrade…
Beijos

Gostava de as ter todas aqui comigo!

A verdade é que começo a sentir que tenho muito amor para dar a todas as minhas leitoras tesudas. Gostava de as ter todas aqui comigo agora.
Podia encher vários quartos com vocês. Depois fazia várias rondas, dando-vos beijos, fazendo-vos carícias, desejando-vos boa noite e bom sonhos…
Gostava de vos envolver a todas nos meus braços, no meu corpo nu.
Gostava de vos saciar a fome de caralho, de vos satisfazer os desejos e realizar as fantasias.
Gostava de vos fazer vir…

Mudar de nome

Uma das minhas leitoras tesudas alertou-me para o facto do meu nome blogosférico poder ser assim, a atirar para o popularucho…
Como tal, estive a pensar em alterar o meu nome. Que tal, em vez de Zé das Cricas, passar a chamar-me D. José dos Orgãos Genitais Femininos?
Pomposo, não?

quarta-feira, 3 de março de 2010

Strike a pose!


Olha a passarinha!

And the winner is...



É quarta-feira. Como tal, chega ao fim o primeiro desafio colocado às leitoras tesudas. Devo agradecer a todas as que enviaram as vossas fantasias sexuais. Lisonjeou-me muitíssimo, que a grande maioria me envolvesse, apesar de tal não ser um requisito.
Gostei de todas, acreditem! A ponto de todas me terem feito entesar quando as li.
Mas só podia ganhar uma. Como tal, passo a transcrever a fantasia vencedora! A sua autora, muito tesuda por sinal, a julgar pela fotografia anexa que me enviou, pediu anonimato.
Devo acrescentar que o prémio já foi enviado à leitora tesuda. Em breve colocarei aqui a foto que a leitora em questão pôde ver em primeira mão [ou em segunda, se contar com a leitora tesuda que já a tinha visto! Beijos para ela], para que todas vocês possam avaliar.
.


"Marcámos encontro no terraço de um hotel ao final da tarde. Estava um pôr-do-sol glorioso, com uma luz dourada que endeusava o meu corpo. Usava um vestido de seda verde-mar, que me deixava a descoberto as pernas de gazela.
Demoravas. Começava a ficar impaciente, com o coração acelerado. Estava expectante para te conhecer. De ti só conhecia a imagem que construi a partir da tua escrita.
Serias verdadeiramente atraente? Será que me sentiria atraída pelo homem real?

Vi-te chegar. Só podias ser tu. Senti imediatamente que eras tu, quando os nossos olhares se cruzaram. Senti a minha vagina ficar húmida no momento. Senti um arrepio, já que pela primeira vez cometi a loucura de não usar cuequinhas e a brisa na minha passarinha molhada arrepiava-me.

Confirmaste que era eu, pegaste-me na mão e deste-me um beijo na face.
Disseste que era e estava linda. Tomámos um copo, falámos sobre a tua experiência no blog e sobre sexo.

Contei-te que estava sem cuequinhas. Sorriste e disseste-me para olhar para as tuas calças. De imediato notei o volume que ali crescia. Corei. Desejei que me possuísses ali mesmo, com uma audiência de empregados fardados de preto à nossa volta.

Pedi-te que descêssemos para o quarto. Abotoaste o casaco para esconder o teu zezinho malandro, deste-me a mão e discretamente fizeste-me sentir o teu volume.

À medida que caminhávamos sentia-me nua. Senti que todos me olhavam e que adivinham que estava sem cuecas, que caminhava com um homem que me ia foder fortemente logo em seguida.

Chegados ao quarto beijaste-me no pescoço e apertaste-me as mamas com vigor. Enfiaste as mãos no meu vestido. Impedi-te de alcançares a minha ratinha.

Pedi-te que te despisses. Queria observar o teu corpo nu. Aquele corpo que durante tanto tempo fantasiei. Adorei ver a tua pele morena, o teu peito viril, o teu pénis semi erecto, o teu rabo rijo.

Imediatamente me dirigi ao teu membro e mamei com mestria, fazendo-o desaparecer todo dentro da minha boca.

Paraste-me. Pegaste-me ao colo e levaste-me para a cama. Arrancas-te-me o vestido, passaste as mãos pela minha ratinha, lambeste os dedos e começaste a dar à língua magistralmente à porta das minhas entranhas. Vim-me. Foi incontrolável!

Beijaste-me, fizeste-me sentir o peso do teu corpo nu em cima do meu e penetraste-me lentamente. Assim que o teu zezinho chegou ao fundo de mim, iniciaste um movimento vigoroso que me fez delirar. Vim-me novamente antes de ti.

Não te vieste em mim. Começaste a acariciar-me as mamas com o teu membro duro e babado, até jorrares todo o teu esperma quente por cima de mim. Massajaste o meu corpo esporrado com as tuas mãos e deste-me os dedos a lamber.
Deitaste-te em cima de mim. Ficámos assim por um tempo, aninhados um no outro.

Esta foi a primeira etapa do nosso encontro. O resto da noite... bem. O resto só te conto pessoalmente, quando for eu a fazer parte dela."

Adoro Potrancas Tesudas, caralho!

Ontem reencontrei a potranca bravia.
Decido seguir o conselho de uma das minhas leitoras tesudas e desta vez fui eu quem a ignorou. Tratei-a como se nada se tivesse passado, mal a olhei nos olhos.
Passamos assim, todo o dia. No final, anunciou perante todos que tinha terminado ali o seu trabalho e que iria regressar à base. Nem olhei para ela.
No final do dia, quando se ia embora, cumprimentou-me e deixou-me um bilhete na mão que dizia apenas: “Quando sairmos vai ter ao meu quarto”.
Caralho! O meu zezinho animou-se na hora! “A potranca vai relinchar outra vez” – pensei!
Dei-lhe algum tempo de avanço e lá estava eu a bater-lhe à porta. Apareceu completamente nua. Mandou-me entrar. Deitou-se na cama e mandou-me despir e ficar de pé. Tentei tocar-lhe, mas disse-me para ficar ali de pé. Queria observar o meu corpo.
Mandou-me sentar em cima da mesa e acariciar-me. Acedi, pensando na foda que se seguiria. Comecei a tocar-me, ordenou que me masturbasse, enquanto ela fazia o mesmo. Fi-lo, mas comecei a pensar que daí a nada me vinha e nada de foda.
Então, levantei-me e disse-lhe: “Quero foder-te já!”. Ela respondeu que não, que não queria.
Ai o caralho! Não queria? Então queria o quê?! Avancei para cima dela. Deu-me um estalo. Muito gosta esta potranca de me bater. Não liguei. Comecei a lambê-la e a tocá-la. Deu-me outro estalo e um empurrão. Continuei, até ouvir um novo suspiro, como o da primeira vez, indicando que se entregava.
Desta vez não me cavalgou. Apenas quis que eu a montasse. Relinchou de prazer, revirando os olhos e eu vim-me com muita vontade. Despedimo-nos sem grandes afectos. Fui-me embora e ela ficou a arrumar as suas coisas.
A seguir foi para Coimbra. Quem sabe se ela não terá de voltar a Lisboa…
A maioria das minhas fodas não costumam ser assim tão frias, com tão pouco envolvimento com as mulheres. Seja como for, adorei pôr esta potranca tesuda a relinchar!

terça-feira, 2 de março de 2010

Isto não é um blog, é uma CAMA!

A Bianca teve uma ideia genialmente criativa em relação ao meu blog.
Como tal, a partir deste momento, este blogue passará a ser uma Cama, na qual  eu  e as minhas leitoras tesudas nos poderemos encontrar regularmente para umas carícias deliciosas.
De referir, que os meus congéneres masculinos estão à vontade para espreitar. Quanto às carícias, lamento, mas essas estão exclusivamente reservadas para as detentoras de cricas lindas!
Bianca, beijos quentes para ti, minha bela cabra!

Estou tão triste, que o meu zezinho nem levanta….

I DON'T GIVE A FUCK

Isso era o que os caralhos gelatinosos e as potrancas pouco tesudas queriam que acontecesse, com os seus comentários de merda.
Adivinhem: estou a foder-me para vocês!

Adoro o meu zezinho!

Adoro o meu zezinho. Espero que nunca me perguntem qual a parte do meu corpo de que mais gosto, tal como fazem com os nossos pseudo-famosos.
Todos e todas dizem que são os olhos, a boca, as mãos, os pés… Eu diria: “O meu caralho!” Provavelmente, não diria, mas de facto é do meu zezinho de que eu mais gosto.
É um belo companheiro, que nunca me deixou ficar mal. Adoro olhar para ele, mole, gordinho, rosadinho. Adoro tocar-lhe, acariciá-lo, senti-lo quentinho entre as minhas mãos.
Adoro sabê-lo a responder às minhas carícias, crescendo, endurecendo, pulsando, babando…
Adoro apertá-lo, afagá-lo, repuxar-lhe a pele. Adoro vê-lo jorrar aquela torrente de esporra quente e melosa por mim acima…
Gosto tanto dele, que gostava de o ter na boca. Aliás, é o único caralho que sonho ter na boca. Infelizmente, não possuo flexibilidade suficiente para tal.
Gostava tanto abocanhar o meu zezinho… Como não posso, conto com as leitoras tesudas para o fazerem por mim!

Nota: a imagem não é do meu zezinho. É de um caralho anónimo que encontrei na net.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Caros leitores, conhecem?

No outro dia, andava eu a passear pelo Youtube, enquanto fazia um intervalo do visionamento de cinematografia pornográfica, quando me deparei com umas músicas dos Billy Talent.
Acontece que a música que acompanhava um dos vídeos, não corresponde às músicas do grupo.
Já coloquei vários excertos da letra no Google e no Youtube e não há maneira de encontrar os autores do caralho da música.
Deixo aqui o vídeo da mesma, relembrando, que o nome e a letra da música que constam no vídeo estão errados, aproveitando para perguntar aos meus cultos leitores se por acaso não conhecem?
Até já dei uma boa queca, numa boa crica, a escutar esta musiquinha e não conseguir descobrir os autores, está a dar comigo em doido caralho!

Desafio às leitoras tesudas!

Muito contentamento me dá verificar que diariamente têm chegado à minha caixa de email, algumas das fantasias das leitoras tesudas.
Maior contentamento sinto ainda, ao perceber que na sua grande maioria, as fantasias me envolvem a mim e ao meu zezinho!
Conclusão: as minhas leitoras são as mais tesudas do mundo e arredores, caralho!
O desafio termina na quarta-feira, por isso que ainda não enviou sua fantasia, deixe-se de pudores, escancare a cona húmida e envie!

Relembro que a vencedora, receberá uma bonita imagem do meu zezinho a espreitar à janela, que poderá emoldurar e colocar à cabeceira.

Relincha potranca, relincha!

Houve só uma coisa que não vos disse, sobre o meu último encontro com a potranca lusa. Quando íamos embora e estávamos todos a arrumar as nossas coisas, surripiei-lhe discretamente a agenda.
Que se fodesse! Tinha de ter um motivo para me encontrar com ela fora daquele contexto. Assim, liguei-lhe dizendo que tinha levado a sua agenda por engano, juntamente às minhas coisas.
Ela ficou muito aliviada, dizendo que já não sabia mais onde a procurar. Acedeu prontamente encontrar-se comigo, no bar hotel onde estava hospedada.
O primeiro objectivo de nos encontrarmos estava garantido. O problema é que o encontro se daria num sítio público e ela podia apenas pegar na agenda e ir-se embora.
Assim, cheguei um bocado mais cedo, abanquei-me no bar e pedi um Martini Rosso. Esperei um pouco, ela chegou e olhou-me da altivez dos seus saltos. Levantei-me, mostrando-me mais afável do que até então. Convidei-a a sentar e não lhe falei logo da agenda, que não estava à vista, mas sim dentro da minha pasta.
Ela não queria tomar nada, mas insisti. Pediu um Cosmopolitan. Que escolha tão óbvia, pensei. Falámos um pouco e nada daquela calote polar derreter. Ai o caralho, que eu estou a ver o caso mal parado!
Foi rápida a tomar a bebida e pediu-me a agenda. Tive de lha entregar. Levantou-se imediatamente. Agradeceu, despediu-se e dirigiu-se às escadas de acesso aos quartos. Estranho, não a sabia com medo de elevadores. Deixei uma nota das grandes (era só o que tinha comigo) em cima da mesa, não esperando pelo troco, o que originou uma bela gorjeta ao empregado.
Decidi ir atrás dela. Entrou no segundo andar. Quando estava a passar o cartão pela porta do quarto, peguei-lhe na mão. Ela assustou-se e fez-se de surpreendida. Não havia ninguém naquele corredor interminável. Encostei-a contra a porta e mordisquei-lhe as orelhas e o pescoço. Deu-me um estalo na cara.
Ah, potranca bravia!
Não desisti. Virei-a de costas para mim e deixei-a sentir o meu volume crescente no seu monumental cu, tal como tinha fantasiado há uns dias. Sentia-a suspirar. Naquele suspiro entregou-se, percebi que estava domada.
Tirei-lhe o cartão da mão, abri a porta e fomos para dentro.
Coloquei-a na cama e comecei a despi-la. Rapidamente a deixei nuinha, já que ansiava ver aquele corpo de potranca sadia! Era um corpo branquinho, glorioso, com toque de cetim! Ela deixou-se levar, não fazendo nada, não me tocando, não me despindo. Eu ainda vestido e com o meu zezinho transformado num monstrinho, acariciei-a, beijei-a e iniciei-lhe um minete. Ela não esboçava qualquer reacção, parecia uma boneca!
Ai o caralho! Querem ver que estou a comer uma boneca insuflável aquecida e humidificada?! Mas que crica deliciosa! Mesmo não percebendo se ela estava a gostar, eu estava a adorar. Por isso, continuei a dar à língua naquele grelinho repolhudo, deixando-me levar por aquele aroma de fêmea no cio!
Despi-me e tentei penetrar aquela coninha deliciosa. Nessa altura, acho que a potranca entrou em curto-circuito. Levantou-se, atirou-me para a cama, pôs-se em cima de mim e começou a cavalgar-me com tamanho vigor, que por momentos receei pela integridade estrutural do meu zezinho! Que energia, caralho! Cavalgou e cavalgou até eu me vir!
Depois dedicou o seu tempo a passar cada centímetro do meu corpo com a sua língua. Que boquinha deliciosa…
Quase não falámos durante as fodas. Apenas me pediu para enrrabar a sua peida maravilhosa e ainda me cavalgou mais uma vez. Quando me ia embora, tirou-me as calças e mamou a minha verga mais uma vez, até que eu tivesse deitado o pouco leitinho que ainda me restava, na sua boquinha lasciva.
No final disto, mandou-me embora, como se apenas nos tivéssemos encontrado, para a devolução da sua agenda. Potranca bravia, esta! Estou curioso por ver a sua reacção quando estivermos novamente juntos, com ela a falar-me de balancetes e taxas de juro.
Esta potranca só deve ficar aqui em Lisboa mais um ou dois dias. Pergunto-me se ainda a conseguirei fazer relinchar, pelo menos mais uma vez.
Veremos…
 Seja como for, que foda de potraca boa!