Recentemente conheci na cama, no sofá da sala e na banheira uma potranca com uma cona potente. Musculatura desenvolvida aquela. Obrigou-me a controlar melhor do que nunca a velocidade com que me venho. Acreditem, bastam duas ou três contracções vaginais para levar um homem ao êxtase.
Esta potranca é maravilhosa. Peito de rola farta, cor de leitoazinha bem-criada, pele com a suavidade de uma chinchila … e podia continuar eternamente com as alegorias à fauna.
Contudo, para além do maravilhoso conão que já vos referi, urge salientar o já de si saliente cu. Aquilo não é um cu. É uma nave espacial feita para eu pilotar [e pinocar]!
Cu redondinho, celulite free, suave e cheiroso. Como não há bela sem senão, existe um problema. Não tem nada a ver com os maravilhosos broches que faz, nem com a expressão de prazer que me faz ter vontade de vir só de olhar.
O problema é mais de ordem atmosférica. Em certa queca, estávamos nós debaixo dos lençóis, eu por baixo e ela deitada em cima de mim, numa penetração e num esfrega-esfrega roça-roça maravilhoso e, eis senão quando ela grita:
- Vou-me vir! Força Zé! Mais, vem mais para dentro de mim! Não pares Zé.
Eu, solicito Zé, tratei de me aplicar ainda mais, ao mesmo tempo que me agarrava afincadamente àquele cu delicioso (combinação de palavras estranha eu sei, mas trata-se de um cu maravilhoso. Já vos tinha dito?).
- Zé, estou-me a vir! Haaaaaaaaaaaaaaa!
De repente sinto um calor nas minhas mãos e ouço um tseeeeeeeeeeeeeeee!
O que é isto, caralho? Pensei eu. Querem ver que esta Puta tem ar condicionado ou será ambientador sensível ao toque?
O que é certo é que aquele monumental cu, gerou um monumental peido que me obrigou a remover todas as cobertas, sob pena de se criar tamanho efeito de estufa debaixo daqueles lençóis a ponto de se formar um microclima.
E é este o preço que tenho pago por cada fornicanço com esta potranca, que se peida quando a fornico na cona (se for no cu, já não).
Moral da história: Zé, queres uma potranca com um cu tipo nave espacial? Pois então tens de levar com o tubo de escape!
E viva o metano, caralho!