segunda-feira, 1 de março de 2010

Relincha potranca, relincha!

Houve só uma coisa que não vos disse, sobre o meu último encontro com a potranca lusa. Quando íamos embora e estávamos todos a arrumar as nossas coisas, surripiei-lhe discretamente a agenda.
Que se fodesse! Tinha de ter um motivo para me encontrar com ela fora daquele contexto. Assim, liguei-lhe dizendo que tinha levado a sua agenda por engano, juntamente às minhas coisas.
Ela ficou muito aliviada, dizendo que já não sabia mais onde a procurar. Acedeu prontamente encontrar-se comigo, no bar hotel onde estava hospedada.
O primeiro objectivo de nos encontrarmos estava garantido. O problema é que o encontro se daria num sítio público e ela podia apenas pegar na agenda e ir-se embora.
Assim, cheguei um bocado mais cedo, abanquei-me no bar e pedi um Martini Rosso. Esperei um pouco, ela chegou e olhou-me da altivez dos seus saltos. Levantei-me, mostrando-me mais afável do que até então. Convidei-a a sentar e não lhe falei logo da agenda, que não estava à vista, mas sim dentro da minha pasta.
Ela não queria tomar nada, mas insisti. Pediu um Cosmopolitan. Que escolha tão óbvia, pensei. Falámos um pouco e nada daquela calote polar derreter. Ai o caralho, que eu estou a ver o caso mal parado!
Foi rápida a tomar a bebida e pediu-me a agenda. Tive de lha entregar. Levantou-se imediatamente. Agradeceu, despediu-se e dirigiu-se às escadas de acesso aos quartos. Estranho, não a sabia com medo de elevadores. Deixei uma nota das grandes (era só o que tinha comigo) em cima da mesa, não esperando pelo troco, o que originou uma bela gorjeta ao empregado.
Decidi ir atrás dela. Entrou no segundo andar. Quando estava a passar o cartão pela porta do quarto, peguei-lhe na mão. Ela assustou-se e fez-se de surpreendida. Não havia ninguém naquele corredor interminável. Encostei-a contra a porta e mordisquei-lhe as orelhas e o pescoço. Deu-me um estalo na cara.
Ah, potranca bravia!
Não desisti. Virei-a de costas para mim e deixei-a sentir o meu volume crescente no seu monumental cu, tal como tinha fantasiado há uns dias. Sentia-a suspirar. Naquele suspiro entregou-se, percebi que estava domada.
Tirei-lhe o cartão da mão, abri a porta e fomos para dentro.
Coloquei-a na cama e comecei a despi-la. Rapidamente a deixei nuinha, já que ansiava ver aquele corpo de potranca sadia! Era um corpo branquinho, glorioso, com toque de cetim! Ela deixou-se levar, não fazendo nada, não me tocando, não me despindo. Eu ainda vestido e com o meu zezinho transformado num monstrinho, acariciei-a, beijei-a e iniciei-lhe um minete. Ela não esboçava qualquer reacção, parecia uma boneca!
Ai o caralho! Querem ver que estou a comer uma boneca insuflável aquecida e humidificada?! Mas que crica deliciosa! Mesmo não percebendo se ela estava a gostar, eu estava a adorar. Por isso, continuei a dar à língua naquele grelinho repolhudo, deixando-me levar por aquele aroma de fêmea no cio!
Despi-me e tentei penetrar aquela coninha deliciosa. Nessa altura, acho que a potranca entrou em curto-circuito. Levantou-se, atirou-me para a cama, pôs-se em cima de mim e começou a cavalgar-me com tamanho vigor, que por momentos receei pela integridade estrutural do meu zezinho! Que energia, caralho! Cavalgou e cavalgou até eu me vir!
Depois dedicou o seu tempo a passar cada centímetro do meu corpo com a sua língua. Que boquinha deliciosa…
Quase não falámos durante as fodas. Apenas me pediu para enrrabar a sua peida maravilhosa e ainda me cavalgou mais uma vez. Quando me ia embora, tirou-me as calças e mamou a minha verga mais uma vez, até que eu tivesse deitado o pouco leitinho que ainda me restava, na sua boquinha lasciva.
No final disto, mandou-me embora, como se apenas nos tivéssemos encontrado, para a devolução da sua agenda. Potranca bravia, esta! Estou curioso por ver a sua reacção quando estivermos novamente juntos, com ela a falar-me de balancetes e taxas de juro.
Esta potranca só deve ficar aqui em Lisboa mais um ou dois dias. Pergunto-me se ainda a conseguirei fazer relinchar, pelo menos mais uma vez.
Veremos…
 Seja como for, que foda de potraca boa!

18 comentários:

Vontade de disse...

Fartei-me de rir com isto. Passaste de um estalo a uma queca em que foste tu o domado (sorry man). Que dias chatos, ah?

Lucky you. ;)

Carla disse...

Querer é poder...já dizia a minha avó e olha que ela sabia das coisas. ;)

Boas *odas

Anónimo disse...

Aaaah Zé...

Muito bem! Isto é que é uma reviravolta no enredo...

Ui, ui!

Beijo,
P.

Palma da Mão disse...

Olá, venho agradecer a visita e as palavras ao meu blogue, aproveitei para conhecer o teu, diferente, diria eu, estranho o entrelaçar de doces e algumas, ácidas palavras, mas a vida é mesmo isso, uma mistura profunda e confusa de sentimentos.
Com respeito
cumprimentos

FiLx disse...

Zé... my Hero!
O que me excitou mais foi o contacto inicial: o mordiscar a orelha... o encostar à porta...
Deixas-me louca!
Beijinho

Anónimo disse...

Grande imaginação, sem dúvida ...

Bj

Ana

Bianca disse...

OLÁ TESUDO ZÉ!!!
Nem sei se é de rir ou de entesar, aposto nas duas!
O texto está fabuloso cheio de dinâmica, parabéns! Desculpa dar numa de Cabra metida a intelectual cultural mas neste texto só retirava os "inhos" e " inhas" tira a tusa às verdadeiras "tuas" tesudas, digo eu... mas o mais maravilhoso é a passagem "dar à língua naquele grelinho repolhudo", achava eu que já estavam em extinção, essas coisas repolhudas, mas...
Beijos e foi mesmo um bom pinar!

Zé das Cricas disse...

Vontade,

Uma verdadeira chatice, de facto...

Beijos

Zé das Cricas disse...

Carla,

Não te inibas. Este espaço é livre!

Boas Fodas e não Boas *odas!

Beijos

Zé das Cricas disse...

P.,

Ainda bem, já andava a ficar louco!

Beijos

Zé das Cricas disse...

Palma da Mão,

Obrigado e lá voltarei com todo o gosto!

Zé das Cricas disse...

Filx,

Ainda bem,tesuda!

Beijos

Zé das Cricas disse...

Ana,

Não é imaginação. É realidade...

Beijos

Zé das Cricas disse...

Bianca,

Acredita que aquela crica era bem repolhuda! E muito saborosa também...

Beijos!

Anónimo disse...

Deu para perceber que ela pode ser muito linda mas ficou a dever um pouco mais de empenho na cama...
A sedução da mulher é magica, e ja que cedeu, devia ter-se feito mais submissa e sedutora ao mesmo tempo.
Acho que dou de 10 a 0 nela...hahahaha
Brincadeirinha!
Beijo
T I N I N

Zé das Cricas disse...

Tinin,

Não duvido. As minhas leitoras são muito tesudas!

Beijos

Anónimo disse...

Tenho de vir cá com mais frequência.


:)



Diana

Zé das Cricas disse...

Diana,

Pois tens!

Beijos