quarta-feira, 17 de março de 2010

Foda de fim-de-semana 1.3 (O ponto fraco do Zé das Cricas)

Acordámos banhados pela claridade da manhã. O quarto cheirava a sexo. Beijou-me e passou a mão pelo meu caralho teso, mas não excitado.
Fui até à janela. A vista do mar era esplendorosa. Vista essa, que ontem nem tínhamos conseguido ver. Ela acordou cheia de disposição, acariciando o meu corpo nu ali à janela e roçando-se em mim.
De manhã, logo ao acordar, raramente tenho grande tesão. Preciso sempre de tomar um banho para despertar e despertar o meu zezinho para a vida. Não lhe expliquei isto, mas beijei-a com doçura e disse-lhe que precisava de um banho.
Ela abriu a janela. Vi a sua pele arrepiar-se e acompanhou-me no duche. Trocámos apenas carícias. Nada de sexo.
Fechei a janela, afinal estava frio e o quarto já tinha arejado o suficiente. Voltámos aos robes e pedi o pequeno-almoço. Percebo nela a excitação, da expectativa deste ser trazido pelo empregado de ontem à noite.
Em vez disso, apareceu uma tipa enfezada, com nariz de bruxa e andar de macaca. Não há direito! Ela tem direito a um moço bem-apessoado, a mim calha-me um trambolho! Trocámos um riso surdo, olhando aquela edificação nasal, mas consegui perceber a sua decepção pela ausência do cabrão de ontem à noite.
O quarto tinha arrefecido um pouco, pelo que comemos de robe, como duas pessoas civilizadas, enquanto esperávamos que a temperatura aumentasse. Começou a inquirir-me sobre a minha vida. Relações anteriores, possíveis traumas. É fascinante a tendência que algumas mulheres têm pelos traumas amorosos masculinos. Cada vez me convenço mais de que a sua faceta maternal anda de mãos dadas com a sua faceta de felinas sexuais.
Esquivei-me com mestria à maioria das suas questões e perguntei-lhe se não me queria dar o rabinho. Mais uma vez me disse que não, que o Ex gostava muito mas que lhe fazia doer. Que desde aí, nunca mais quis nada enfiado no cu. Pedi-lhe para experimentar, que eu seria gentil. Afirmou categoricamente que não. Foi-me impossível disfarçar o desapontamento.
Ela, com ar perverso, levantou-se abriu-me o robe e fez o que tinha a fazer. A Puta, já descobriu o meu ponto fraco   : o broche! Adoro que mamem no meu zezinho, caralho! Passou-me logo o amuo. A seguir tirou ela o robe e mandou-me deitar na cama. Libertei-me do meu robe ainda meio vestido e assim fiz.
Ela atirou-se para cima do meu caralho tesudo com tamanha violência, que cheguei a temer pela sua integridade. Enfiou-o de uma só vez cona adentro, soltando um uivo que me excitou anda mais.
A partir daqui foi só assistir à cavalgada, enquanto lhe apertava as mamas, até me vir. Seguiu-se um demorado banho de imersão. Sugeri que fossemos almoçar fora, para que o quarto fosse limpo. Afinal as nossas roupas suportavam ainda umas horas de uso...

8 comentários:

Vontade de disse...

Mulherzinha esperta... soube logo tirar o amuo.

Anónimo disse...

Ela já te apanhou o ponto hihi

FiLx disse...

Ainda não percebi se ela é bonita, tipo de corpo...
Esperemos que acabe por dar o cú!
Zé, já te ensinei uma técnica em comentários a posts anteriores, que funciona (pelo menos comigo)!
Beijo

Zé das Cricas disse...

Vontade,

É de uma esperteza infinita!

Beijos

Zé das Cricas disse...

Lu,

Sabe dar-me a volta muito bem!

Beijos

Zé das Cricas disse...

Filx,

Muito agradeço os ensinamentos.

Mas quem disse que não os usei já? Há que esperar mais um pouco para saber...

Beijos

Anónimo disse...


Voce se decepciona mesmo com uma mulher que não gosta de sexo anal?
Beijo
T I N I N

Zé das Cricas disse...

Tinin,

Com a mulher não. Ninguém é obrigado a nada.

A decepção foi unica e exclusivamente com a situação. Na altura estava com muita tesão...

Beijos